Ex Testemunhas de Jeová

Gabii escreveu:Caro de olhos abertos, eu já fiz essa auto aplicação deste texto no meu caso. O meu marido felizmente não é tj. Fiz o imenso favor a mim mesma de casar qdo estava desassociada com um homem maravilhoso sem religião nenhuma que não é em nenhum sentido um fardo para mim!!

De olhos abertos escreveu:Nessa mesma parte, foi nítida a manipulação realizada pelas tjs, especialmente pelos anciãos, quando querem "fisgar" alguém de fora para entrar na organização.
O ancião que fez essa parte orientou a fazer o seguinte com os conjuges "mundanos" de alguns irmãos(ãs):
"É preciso conversar com estes sobre assuntos do cotidiano: futebol, trabalho, família, etc... quando pegarmos liberdade e confiança, começamos a falar de Jeová, da organização, e convidamos à reunião. Assim, será mais fácil a pessoa aceitar a mensagem."

Vejam: As tjs são totalmente interesseiras. Não se preocupam pelas pessoas, se preocupam em "lotar" o salão, em "aumentar as horas" por mais estudos. Demonstram um amor mecânico, sem sentimentos verdadeiros.
É um jogo. Simplesmente isso.
São manipuladores.

De olhos abertos escreveu:Na Reunião de Serviço dessa semana, houve uma parte intitulada "Como ajudar o cônjuge descrente".

Foi lido o texto de 1 Pedro 3: 1, 2 que diz: "Da mesma maneira vós, esposas, estai sujeitas aos vossos próprios maridos, a fim de que, se alguns não forem obedientes à palavra, sejam ganhos sem palavra, por intermédio da conduta de [suas] esposas, por terem sido testemunhas oculares de sua conduta casta, junto com profundo respeito".

Refletindo nesse texto, percebi que estou nessa condição, só que como marido. Vendo de ângulo diferente, precisarei mostrar (antes de qualquer argumentação), por minhas ações diárias, o quanto sou uma pessoa confiável, honesto, íntegro à meus princípios, etc... para que, quando tomar a decisão de não mais pertencer à organização Torre de Vigia, não seja visto como alguém iníquo, mas como alguém sensato que tem extremas convicções das decisões tomadas. Isso leva tempo.
Assim como uma tj cujo cônjuge é "mundano" precisa se esforçar em convencê-lo por meio de sua conduta diária que o caminho que ela está é o melhor, me sinto nessa situação, em ter que provar à minha esposa e familiares que não é pelo fato de não mais concordar com o corpo governante que me faz ser uma pessoa má, iníqua, sem o favor de Deus. Esse pensamento me leva à me esforçar a melhorar minhas qualidades, cada vez mais, em vez de querer debater assuntos, "empurrar goela à baixo" meus pensamentos, o que é basicamente impossível às tjs cegas.

Enfim... essa é apenas uma visão diferente do texto bíblico, do que é apresentado pelas tjs em suas reuniões.