Ex Testemunhas de Jeová

Herege Aprisionado escreveu:prometi a mim mesmo nunca participar de uma construção e jamais fazer nenhum donativo, por menor que seja, a organização e seus projetos.

Pássaro escreveu:Parece que houve alguma mudança do tal arranjo "voluntário" das construções. Rolou essa carta um dia desses, mas quem leu a gente não entendeu direito. Ao que parece acabou ou diminui a farra das refeições! Alguém sabe algo?

"Episcopos"

Ao que tudo indica a Torre decidiu, ao menos por ora, paralisar as construções. No entanto, isso não significa que ela não continua obtendo lucro desse arranjo. Parece que se determinou de vez a se embrenhar no ramo Imobiliário

Tudo começou com a venda das propriedades da Sede de Brooklyn. A renda gerada foi mais que suficiente para a construção da nova sede. Ainda assim, a torre pode contar com mão de obra e donativos dos irmãos para mais esse empreendimento. Depois outras filiais foram fechadas e o trabalho concentrado em filiais regionais. Quando perceberam que a ideia estava gerando lucros aplicaram às congregações. Como divulgado aqui no fórum, à partir de agora os salões nos EUA serão construídos em padrões comerciais visando futuras vendas. E uma carta recente destinadas às congregações estabeleceu que 2 ou mais congregações irão partilhar um mesmo salão, com isso invariavelmente salões serão vendidos gerando mais renda.

o "pulo do gato" é simples: Salões são feitos com dinheiro e mão de obra/ materiais dos irmãos e colocados no nome duma Associação Jurídica pertencente à Torre. Os irmãos restituem esse valor às congêneres. Agora esses prédios são vendidos e a Torre recebe pela 2º vez um valor que não investiu. Permitindo assim que o ciclo se reinicie, por exemplo, com as construções dos tais escritórios de tradução que segundo o irmão Lett sairão na casa de 1 Milhão cada.

Mobraw101 escreveu:Quem foi Tj na decada de 1990 deve se lembrar de como os salões do reino eram. A maioria eram casa ou espaços adaptados, ao passo q a "cristandade" tinha suas belas igrejas e grandes templos as TJ tinham seus humildes salões do reino. Na epoca, o livro Poderá até criticava as religiões q tinham grandes templos e dizia q era mais uma prova de q elas pertenciam a babilonia a grande.

o foco da torre era o comercio de literaturas, como se chamava na poca. Vender, vender e vender era o lema. Era criança mas ficava observando aquele baita comercio no balcão de publicações no fim das reuniões, algo ali se encaixava com o q Jesus disse aos mercadores do templo, estavam fazendo da "casa de Deus" um lugar de comercio. Quem foi do balcão naquela epoca deve se lembrar dos problemas q sempre ocorriam por causa de dinheiro, lá na cong. mesmo sempre mudavam o servo de publicações pq volta e meia tinha problema.

Com o advento dos impostos sobre as vendas de publicações, o foco teve de mudar obrigatoriamente. o preço das revistas iriam aumentar e muita gente ñ ia poder comprar, inclusive irmãos. resultado, publicações sem custo e donativos decaindo vertiginosamente. Afinal, como pagar para ler coisas tão repetitivas q vc já sabe o q vão dizer?? Eh uma chatisse sem fim....

Como então fortalecer novamente os donativos para dar impeto a obra e manter a mordomia dos mangangões de Brooklin?? um metodo pelo qual as congregações tenham q enviar valores estipulados para a torre?? As construções de salões foi o metodo escolhido pela torre por trazer muitas vantagens:

Construção de bens a um baixo custo
Não gastar com mão de obra
Receber de volta o valor gasto na construção de seu propio bem

Bingo pra torre, descobriu as galinhas dos ovos de ouro, assim, por mais q encontre dificuldades com donativos das publicações, sempre tem uma receita fixa para os gastos do mês. Aliais uma fonte extra alem das publicações. Sem falar nas aplicações milhonarias qa empresa tem pelo mundo a fora e q rendem uma fortuna. Ñ eh a toa q hoje a torre eh gerenciada por um administrador formado, as taticas empresariais estão bem claras nessa lorota de construção.

Infelizmente as Tj ñ estão atentos a isso e pensam apenas em termos de Jeová e obra de pregação, enquanto são explorados ordinariamente por aqueles q dizem ser escravos de Deus.

eu não dou um centavo!!!

Torre de Marfim escreveu:

Mobraw101 escreveu:Quem foi Tj na decada de 1990 deve se lembrar de como os salões do reino eram. A maioria eram casa ou espaços adaptados, ao passo q a "cristandade" tinha suas belas igrejas e grandes templos as TJ tinham seus humildes salões do reino. Na epoca, o livro Poderá até criticava as religiões q tinham grandes templos e dizia q era mais uma prova de q elas pertenciam a babilonia a grande.

o foco da torre era o comercio de literaturas, como se chamava na poca. Vender, vender e vender era o lema. Era criança mas ficava observando aquele baita comercio no balcão de publicações no fim das reuniões, algo ali se encaixava com o q Jesus disse aos mercadores do templo, estavam fazendo da "casa de Deus" um lugar de comercio. Quem foi do balcão naquela epoca deve se lembrar dos problemas q sempre ocorriam por causa de dinheiro, lá na cong. mesmo sempre mudavam o servo de publicações pq volta e meia tinha problema.

Com o advento dos impostos sobre as vendas de publicações, o foco teve de mudar obrigatoriamente. o preço das revistas iriam aumentar e muita gente ñ ia poder comprar, inclusive irmãos. resultado, publicações sem custo e donativos decaindo vertiginosamente. Afinal, como pagar para ler coisas tão repetitivas q vc já sabe o q vão dizer?? Eh uma chatisse sem fim....

Como então fortalecer novamente os donativos para dar impeto a obra e manter a mordomia dos mangangões de Brooklin?? um metodo pelo qual as congregações tenham q enviar valores estipulados para a torre?? As construções de salões foi o metodo escolhido pela torre por trazer muitas vantagens:

Construção de bens a um baixo custo
Não gastar com mão de obra
Receber de volta o valor gasto na construção de seu propio bem

Bingo pra torre, descobriu as galinhas dos ovos de ouro, assim, por mais q encontre dificuldades com donativos das publicações, sempre tem uma receita fixa para os gastos do mês. Aliais uma fonte extra alem das publicações. Sem falar nas aplicações milhonarias qa empresa tem pelo mundo a fora e q rendem uma fortuna. Ñ eh a toa q hoje a torre eh gerenciada por um administrador formado, as taticas empresariais estão bem claras nessa lorota de construção.

Infelizmente as Tj ñ estão atentos a isso e pensam apenas em termos de Jeová e obra de pregação, enquanto são explorados ordinariamente por aqueles q dizem ser escravos de Deus.

eu não dou um centavo!!!

Boa noite
Concordo contigo, quando servi em grupos de construção, me achava a pessoa mais "abençoada da Terra". Como eu estava enganado. Muitos vêem essa mesma organização como um comércio, eu era explorado recebia uma "ajuda de custo" praticamente 1\4 de salário algo que margeava uns 200 reais, pra trabalhar como um louco, pra entregar nos prazos aquelas porcarias, e isso sem receber um salário digno..... Serviço Voluntário ,sabe como vejo hoje? M.O.B = Mão de Obra Barata. Isso é o que somos pra eles. "Trabalhem escravos!!!!"