Diego Rutherford escreveu:Ultimamente eu ando com muita dificuldade de entender as coisas... (será que é a idade?... os 40 estão chegando...)
Confesso que li, com muito custo do meu tempo, as 03 considerações de o Examine, postadas pelo irmão Bandeira, mas não consegui entender de onde a Torre está tirando esse tal de "coletivo"...
Vou logo mais fazer um exercício de examinar as 20 versões da Bíblia que tenho em casa, para ver se alguma delas lança luz sobre esta mudança...
Não entendi nada...
Prezado Diego, na primeira vez que fiz o curso de pioneiros, nada foi abordado sobre isso. Ja na segunda em 2006, a explicação dada por um dos superintendentes que presidiu o curso (O de circuito, o curso foi dado pelo de circuito e de distrito) foi exatamente igual a explicação fornecida pelo "Discipúlo de Cristo", assim, ao invés de considerarmos a explicação dele como um "talvez" ou "É mais ou menos por aí", tenha certeza que é realmente este o ponto.Discípulo de Cristo escreveu:Talvez seja porque no original, em Gálatas, está FRUTO (singular) e não FRUTOS como está vertido na Tradução do Novo Mundo. Portanto não seriam nove frutos, mas apenas UM fruto do Espírito de Deus composto daquelas importantes qualidades.
É mais ou menos por aí, colegas...!!!
De acordo com o o Superintendente da época (2006) ele tinha acabado de participar de um curso em Betel dado a diversos superintendentes de todo o Brasil. Provavelmente a "nova luz" foi repassada a eles em tal ocasião. De lá para cá como percebeu no que a Torre publicou nas Sentinelas de 2008 e em um dos textos diários de 2009, a expressão "Coletivo fruto do espírito" apenas foi mencionada sem dar explicações. Posteriormente é de esperar que seja publicado um artigo específico que informe às TJs em geral, "meros publicadores" dos motivos que levaram a usar "coletivo fruto do espírito".
O que considero curioso é que a Torre afirma não ter hierarquia na "Organização dirigida de forma teocrática", insistem que não há divisão entre "clérigos e leigos" , que "todos nós somos irmãos", "que não seguimos líderes humanos, pois um só é nosso léder, o Cristo", que o "alimeneto espiriritual é servido de maneira igualitária para toda a família na fé", e ainda "no tempo apropriado". No entanto, esse assunto mostra claramente que primeiro uma "elite seleta" teve acesso às informações, depois elas foram repassadas a "elite" secundária (os superintendentes), depois veio a vez da "elite" composta pelos pioneiros regulares. Pobres publicadores, eles são os últimos a saber!