Louris, já fazem, mas acho que só com papel.Lourisvaldo Santana escreveu:Mas lobo, eles já não fazem isso hoje?
Tá, a lei diz isso aí que você citou, mas isso em nada influi nos procedimentos da Torre. Certamente não influenciará ao se digitalizar as informações, desde que o acesso a elas continuem restrito a pessoas cacifadas pela JW.
Também não sei se esse novo cadastro vise tornar as informações referente a elas disponíveis a mais pessoas; talvez seja para registrar a visita delas a betel, a alguma outra filial, para registrar o acesso delas à área restrita do site JW; talvez inclua também o registro de publicador.
No caso de ter isso digitalizado, o que muda é a escala e o aumento da possibilidade de vazamento das informações (imagina o que teria de ancião investigando a vida de gente q não tá mais em suas congregações, cidades, estados ou até países e repassando isso pra frente ).
Além disso existem outras complicações: armazenar dados pessoais sem notificação e consentimento pode ser ilegal e a empresa pode ter várias consequências disso, já que ela é responsável pela forma como essas informações são utilizadas. A JW vai pedir autorização pra cada TJ pra guardar os "pecados" dele num banco de dados? Mesmo que tenha autorização, imagina os processos que podem rolar de pessoas que sofrerem assédio moral por parte dos anciãos ao serem relembradas de um "pecado" que cometeu anos atrás.
Mas... talvez não seja na disso e não vão criar um banco de dados de pecados alheios. Pode ser que seja só uma forma de criar um login pra cada TJ no site JW e restringir ainda mais a distribuição de publicações controversas e evitar que os apóstatas tenham acesso fácil às novas luzes. De quebra ainda criam uma sensação boa no rebanho, de serem especiais ("tenho acesso restrito ao site da organização, veja só, irmã!"), de pertencerem.