Em uma comemoração a uns 3 anos atrás, fiquei inquieto com a inquietação de um visitante. Ele era namorado de uma estudante e a todo momento, durante o discurso, ele balançava a cabeça em discordância com o que era falado. Era nítido que nada daquilo fazia sentido pra ele. Até que no momento da passagem dos emblemas, ele se recusou a tocá-los; o que deixou a namorada furiosa e constrangida. Ao final da comemoração, ele saiu imediatamente para a frente do Salão sem cumprimentar ninguém, enquanto a namorada ficou pra trás conversando com algumas irmãs. Depois percebi que, como de costume, um irmão foi cumprimentá-lo e ver se ele havia gostado do que ouviu, recebendo um "Não Muito" na lata. Ao ser questionado o porquê, ele jogou uma avalanche de perguntas que o irmão não soube como responder sem deixar tudo ainda mais constrangedor, sendo forçado a um "Deixa eu te fazer uma visitinha na sua casa pra explicar tudo com mais tempo", recebendo dele uma negativa.Nobre Endividada escreveu:"Grande maioria dessa assistência, não fará diferença nenhuma. Maioria dos que vieram por curiosidade ficam decepcionados
Naquele momento, pensei a respeito do visitante: "Que Cara Idiota!". No entanto, hoje em dia, reavalio melhor a atitude daquele cara. Embora eu não ache adequada a forma como ele agiu durante a reunião, entendo o ranço que o levou a agir daquela forma. Entendo porque é exatamente o que eu sinto quando eu estou em uma reunião hoje em dia. Talvez a palavra Asco defina melhor. Fica entalado na garganta. Dói nos ouvidos. Acho até que se prestarem atenção em mim, dá pra perceber minhas discordâncias reprimidas.
E TUDO o que acontece na comemoração, é MUITO ESTRANHO, de fato!