Xadrez - Pode ou não pode?

[Pulo de Gato]

Não lembro de uma publicação falando do jogo de Xadrez, nem um irmão falando sobre o assunto, mas ficava subtendido que não poderia (nem mesmo "desaconselhável" , proibido mesmo). Talvez por causa da cruz que tem na peça do rei, sem contar os bispos.
Não imagino uzirmaos, em um churrasco, jogando xadrez com aquela baita cruz para todo mundo ver.
Mas afinal, oficialmente, TJ pode jogar xadrez?

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[feliciapink]

Tem 2 que conheço com cargos que jogam. Acho que deve variar de congregação. Alguns anciões oitentões coronéis bem bitolados de congregações de interior devem proibir. Outros não.

[Caronte Vitalzole]

Eu namorei uma TJ Argentina que o pai era jogador de xadrez com aval da "sucursal" de Bs Aires. Os prêmios em dinheiro que ele ganhava eram doados à "obras de caridade", ou seja, para a Torre de Vigia.

[TJCalado]

Já eu conheci um ancião jovem, na década de 80, que ganhou um jogo de xadrez, com peças bem sofisticadas. Caro mesmo! Deu um testemunho, dizendo que o jogo promovia uma guerra entre dois reinos e, como ele não apoiava as guerras, não poderia aceitar.
Hoje não é mais TJ.

[Pulo de Gato]

No mínimo arrancariam a cruz, né. Mas ninguém já viu um ancião, ou orador, falar 'publicamente' do jogo?

[jedimind]

Essas proibições sem fundamentos apenas sobrecarregam a mente das TJ ,criando mais pressão psicológica e afundando a pessoa aos poucos num grande mar de depressão. A liberdade é o maior presente que Deus deu aos humanos. A Torre consegue roubar esse presente divino. Não consigo ver Deus nessa religião. Não consigo ver o Criador do Universo imenso em nenhuma religião.

[Mentalista]

Publiquei no ObservatorioJW.org um artigo de Despertai! que já falou sobre isso.

Vou citar a parte que achei (ou seja, minha opinião) mais ridícula:

Alguns enxadristas reconhecem o perigo que pode resultar de jogar xadrez. Segundo The Encyclopedia Britannica, o reformador religioso “John Huss . . . quando na prisão, deplorou ter jogado xadrez, por ter perdido tempo e ter corrido o risco de ficar sujeito a paixões violentas.”

O extremo fascínio do xadrez pode resultar em consumir grande quantidade de tempo e atenção, com a exclusão de assuntos mais importantes, evidentemente uma razão de Huss ter lamentado ter jogado xadrez. Também, ao se jogar xadrez, corre-se o perigo de ‘atiçar competição entre uns e outros’, até mesmo de se desenvolver a hostilidade de uns para com outros, algo que a Bíblia avisa os cristãos para evitar.

Daí, então, os adultos talvez não considerem que seja correto que as crianças brinquem com brinquedos de guerra, ou com jogos de natureza militar. Será coerente, então, que tais adultos participem num jogo que se notabiliza, na opinião de alguns, como ‘equivalente intelectualizado às manobras realizadas pelos garotinhos com soldadinhos de brinquedo’? Que efeito tem realmente sobre a pessoa o jogo de xadrez? Terá um efeito saudável?

Por certo, o xadrez é um jogo fascinante. Mas, há perguntas a respeito dele que cada um que joga xadrez fará bem em considerar.

Artigo completo: http://observatoriojw.org/post/40

Na questão de tempo, obviamente os editores achariam melhor você aproveitar esse tempo de entretenimento na pregação. E pregam o equilíbrio...

Seja como for, nunca vi ninguém implicar com a cruz. Jogo xadrez com meus irmãos há mais de 10 anos e é sempre um desafio divertido.

[jedimind]

Publiquei no ObservatorioJW.org um artigo de Despertai! que já falou sobre isso.

Vou citar a parte que achei (ou seja, minha opinião) mais ridícula:

Alguns enxadristas reconhecem o perigo que pode resultar de jogar xadrez. Segundo The Encyclopedia Britannica, o reformador religioso “John Huss . . . quando na prisão, deplorou ter jogado xadrez, por ter perdido tempo e ter corrido o risco de ficar sujeito a paixões violentas.”

O extremo fascínio do xadrez pode resultar em consumir grande quantidade de tempo e atenção, com a exclusão de assuntos mais importantes, evidentemente uma razão de Huss ter lamentado ter jogado xadrez. Também, ao se jogar xadrez, corre-se o perigo de ‘atiçar competição entre uns e outros’, até mesmo de se desenvolver a hostilidade de uns para com outros, algo que a Bíblia avisa os cristãos para evitar.

Daí, então, os adultos talvez não considerem que seja correto que as crianças brinquem com brinquedos de guerra, ou com jogos de natureza militar. Será coerente, então, que tais adultos participem num jogo que se notabiliza, na opinião de alguns, como ‘equivalente intelectualizado às manobras realizadas pelos garotinhos com soldadinhos de brinquedo’? Que efeito tem realmente sobre a pessoa o jogo de xadrez? Terá um efeito saudável?

Por certo, o xadrez é um jogo fascinante. Mas, há perguntas a respeito dele que cada um que joga xadrez fará bem em considerar.

Artigo completo: http://observatoriojw.org/post/40

Na questão de tempo, obviamente os editores achariam melhor você aproveitar esse tempo de entretenimento na pregação. E pregam o equilíbrio...

Seja como for, nunca vi ninguém implicar com a cruz. Jogo xadrez com meus irmãos há mais de 10 anos e é sempre um desafio divertido.

A Torre é uma grande fábrica de mentes preconceituosas. Os velhos do corpo gov. são velhos de mente fechada e ignorantes. Não há liberdade dentro da organização. Não há livre arbítrio. Logo,não há Deus.

[Nobre Endividada]

Publiquei no ObservatorioJW.org um artigo de Despertai! que já falou sobre isso.

Vou citar a parte que achei (ou seja, minha opinião) mais ridícula:

Alguns enxadristas reconhecem o perigo que pode resultar de jogar xadrez. Segundo The Encyclopedia Britannica, o reformador religioso “John Huss . . . quando na prisão, deplorou ter jogado xadrez, por ter perdido tempo e ter corrido o risco de ficar sujeito a paixões violentas.”

O extremo fascínio do xadrez pode resultar em consumir grande quantidade de tempo e atenção, com a exclusão de assuntos mais importantes, evidentemente uma razão de Huss ter lamentado ter jogado xadrez. Também, ao se jogar xadrez, corre-se o perigo de ‘atiçar competição entre uns e outros’, até mesmo de se desenvolver a hostilidade de uns para com outros, algo que a Bíblia avisa os cristãos para evitar.

Daí, então, os adultos talvez não considerem que seja correto que as crianças brinquem com brinquedos de guerra, ou com jogos de natureza militar. Será coerente, então, que tais adultos participem num jogo que se notabiliza, na opinião de alguns, como ‘equivalente intelectualizado às manobras realizadas pelos garotinhos com soldadinhos de brinquedo’? Que efeito tem realmente sobre a pessoa o jogo de xadrez? Terá um efeito saudável?

Por certo, o xadrez é um jogo fascinante. Mas, há perguntas a respeito dele que cada um que joga xadrez fará bem em considerar.

Artigo completo: http://observatoriojw.org/post/40

Na questão de tempo, obviamente os editores achariam melhor você aproveitar esse tempo de entretenimento na pregação. E pregam o equilíbrio...

Seja como for, nunca vi ninguém implicar com a cruz. Jogo xadrez com meus irmãos há mais de 10 anos e é sempre um desafio divertido.

Como essa 'orientação' é descabível. Muitas crianças TJs de hoje jogam livremente games de guerra, combate e outros tipos de violência.. fora os animes que contem tanto violência como magia. Pelo que percebi, não existe um clara proibição do jogo para as TJs, mas só o fato de lançarem uma ideia negativa para uma recreação que na minha opinião é saudável para a mente, já dá uma ideia de que a organização quer pessoas com o cérebro parado, preguiçoso.. xadrez ajuda a raciocinar, e isso o Escravo não permite, afinal, pessoas que tem facilidade em raciocinar podem colocar a Torre em 'xeque'.

[Mentalista]

Como essa 'orientação' é descabível. Muitas crianças TJs de hoje jogam livremente games de guerra, combate e outros tipos de violência.. fora os animes que contem tanto violência como magia. Pelo que percebi, não existe um clara proibição do jogo para as TJs, mas só o fato de lançarem uma ideia negativa para uma recreação que na minha opinião é saudável para a mente, já dá uma ideia de que a organização quer pessoas com o cérebro parado, preguiçoso.. xadrez ajuda a raciocinar, e isso o Escravo não permite, afinal, pessoas que tem facilidade em raciocinar podem colocar a Torre em 'xeque'.

Proibir diretamente, isso não fazem nesses casos. Outro exemplo de proibição disfarçada:

Ensino superior?

É obrigação bíblica do cristão cuidar da família, o que inclui prover o sustento. (1 Tim. 5:8) Mas será que para isso é realmente necessário ter um diploma universitário?

Seria bom analisar o efeito que a busca de ensino superior pode ter sobre a relação da pessoa com Jeová. Vamos ilustrar isso com um exemplo bíblico.

Baruque era secretário do profeta Jeremias. A certa altura, em vez de se concentrar nos seus privilégios no serviço de Jeová, Baruque tornou-se ambicioso. Jeová percebeu isso e, por meio de Jeremias, o alertou: “Estás procurando grandes coisas para ti. Não continues a procurar.” — Jer. 45:5.

O que eram as “grandes coisas” que Baruque procurava? Talvez uma delas fosse ficar famoso no sistema judaico. Ou pode ser que as grandes coisas fossem prosperidade material. Seja como for, ele perdera a noção das coisas mais importantes — as de valor espiritual. (Fil. 1:10) Mas Baruque evidentemente acatou o aviso de Jeová dado por Jeremias e, desse modo, ‘ganhou a sua alma como despojo’. — Jer. 43:6.

O que esse relato nos ensina? O conselho dado a Baruque mostra que havia algo errado. Ele buscava grandes coisas para si. Assim, se você consegue se sustentar, precisa mesmo gastar tempo, dinheiro e esforço na busca de mais educação secular só para satisfazer suas próprias aspirações ou as de seus pais ou de outros parentes?

Veja o que aconteceu a Gregório, programador de computador. Convencido pelos colegas, ele fez um curso intensivo de especialização adicional. Logo não tinha mais tempo para interesses espirituais. Ele lembra: “Eu vivia nervoso. Minha consciência me incomodava porque eu não conseguia atingir os alvos espirituais que havia fixado para mim.”

Fonte: https://wol.jw.org/pt/wol/pc/r5/lp-t/1200271837/90/0

Interessante citarem como exemplo um programador. É uma área que também estimula muito o raciocínio lógico e o senso crítico e que então enfraquece a influência das ideias ilógicas das TJs.