Guilherme Breyer escreveu:Deuses estão no mesmo patamar sempre. Da mesma forma que você coloca Jeová acima dos outros porque o seu é verdadeiro, nórdicos consideram seu jeová uma lenda e odim o verdadeiro. O que o seu difere deles para justificar estar em outro patamar? Você não viu nada milagroso como descrito na biblia que legitimasse sua escolha em favor de Jeova como sendo mais verdadeiro que os outros. Sua fé é baseada no que vc le e resolver por si acreditar, da mesma forma que outras religioes tem sua literaturas ou historias contando iguais feitos milagrosos em favor de seus povos no passado , mas que também nada fazem no presente. Coincidencia??? Provavelmente não. Uma vez que tem registros de Deuses cultuados milênios antes de Jeová dar as caras a humanidade, bem como diversas historias da biblia contadas de maneira muito semlehante em registros muuito mais antigos que os biblicos, porém em povos diferentes que nem cultuavam o deus Jeová, como relatos de diluvio por exemplo.E coloca o Deus da Bíblia no mesmo patamar
Bom isso ainda não anula o que eu disse, visto que o bom convívio com esses povos era interessante politica e economicamente para o povo no momento, e nem anula os diversos massacres a povos que divergiam da fé em Jeová que ta la, registradíssimo para todo mundo na bíblia lerRonildo Araujo escreveu:Daí você diz que Deus promove xenofobia e elitismo em Israel. Mas veja: Deus ensina os israelitas a tratarem com respeito o residente forasteiro. Ratifica o pacto de paz entre os gibeonitas e os israelitas, mesmo depois dos gibeonitas terem usados estratégias enganadoras. Deus manda Elias realizar um milagre em benefício de uma viúva pobre fora das fronteiras de Israel por causa da fome. Faz um milagre para curar a lepra do chefe do exército da Síria, Naamã, ao passo que a mesma lepra acomete o israelita Geazi. Isto não tem nada haver com xenofobia.
Elitismo me refiro a superioridade de povos. O israel sendo o povo ''escolhido'' tinha carta branca para matar e arrasar qualquer cidade ou reino que tivesse algum outro tipo de adoração e que fosse um entrave aos interesses israelitas e ponto. Atitude semelhante a governos extremos como nazismo que justificava a superioridade da raça ariana como motivo do exterminio de todos os outros povos diferentes dele. Aceita cara kkkkkSobre elitismo: sinceramente, até o relato de Davi, Bate-Seba e Urias não tem nada haver com elitismo. Se fosse para proteger alguém, aquele relato jamais teria se tornado público! Bem, talvez alguém raciocine que este relato se tornou conhecido porque Deus queria ser julgado e condenado em gerações futuras como de fato é pelo que está escrito! Naquele relato há muitas coisas que pessoas que tem preconceito bíblico não percebem. Não consigo imaginar um Deus elitista mostrando seu Filho para pessoas insignificantes perante a sociedade como Simeão e Ana.
Tome mais suposiçõesIsrael jamais cometeu estupros em guerra.
Este texto de Oséias capítulo 13 que você citou tem o mesmo sentido das palavras de Jesus quando ele previu a destruição de Jerusalém.
Ai das mulheres grávidas. Visto que nao querem fazer o que eu mando do jeito que eu desejo, deixarei que sofram horrores na minha mão ou na mão de inimigos. Essa atitude que eu digo que eh puramente humana. Nao é uma característica divina e expõe o quão humanas eram essas divindades, assim como nos outros povos tmb o eram.Mas sobre a moral de Deus permanece o fato: se o povo não abandonasse os padrões mínimos de Deus, nunca haveria sofrimento às mãos de inimigos humanos! Jesus disse de maneira comovente: ai das mulheres grávidas naquele dia! O fato dele lembrar disto com certeza foi por causa de seu pesar, mesmo que alguém acredite que ele estava ávido por vingança!
O Deus do velho testamento matava e exterminava qualquer povo com adoração divergente que estivesse no caminho dos interesses do povo, e o Deus do novo é completamente paz e amor, amor ao proximo, pessoas de todos os povos podem ser salvas. Eh realmente uma mudança super brusca, evidentemente alinhada com o diferente tempo em que era cultuado. realidades diferentes, deuses diferentes. Jesus convenientemente mencionou apenas as poucas semelhanças e ignorou as severas diferenças como a violência supostamente ordenada por deus, por exemploEu não consigo entender sinceramente de onde as pessoas tiram a idéia que o Deus bíblico do Antigo Testamento é diferente do do Novo Testamento, se Jesus passa todo seu ministério citando e defendendo o Único Deus que os hebreus conheciam!
Bem Guilherme Breyer, já que você respondeu, vamos lá:
Você diz: "Da mesma forma que você coloca Jeová acima dos outros porque o seu é verdadeiro, nórdicos consideram seu jeová uma lenda e odim o verdadeiro. O que o seu difere deles para justificar estar em outro patamar?"
Quer dizer então Guilherme, que você não consegue enxergar nada que destaque Jeová acima de outros deuses como Odim? Nem o relato bíblico de 1500 páginas em média escritos durante um período de 1500 anos, contando passo a passo a genealogia desde Adão e Eva até Jesus e descrevendo eventos detalhadamente, citando inclusive personagens históricos como Senaqueribe, Nabucodonosor, Ciro e descrevendo antecipadamente a epopéia de Alexandre, o Grande? Você ignora o povo judeu com sua cultura e tradições? Ignora as profecias no texto bíblico sobre Jesus? Ignora a própria história de Cristo e o advento do cristianismo? Ignora que o Deus cultuado pelos hebreus é o mesmo do "Cristianismo" e o mesmo do Islamismo? Sinceramente Guilherme, você foi verdadeiro quando disse que estudou superficialmente as religiões! Tudo leva a crer que você também estudou superficialmente a Bíblia!
Você diz: "Você não viu nada milagroso como descrito na biblia que legitimasse sua escolha em favor de Jeova como sendo mais verdadeiro que os outros. Sua fé é baseada no que vc le e resolver por si acreditar, da mesma forma que outras religioes tem sua literaturas ou historias contando iguais feitos milagrosos em favor de seus povos no passado , mas que também nada fazem no presente. Coincidencia??? Provavelmente não."
Humm! Sobre o que é baseado a minha fé? Ok, eu tenho verdadeiro prazer em te responder! Minha fé é baseada não no que eu vi, mas no que eu vejo. Minuto a minuto, segundo a segundo. No ser humano, nos animais, nas plantas, nos corpos celestes. Eu não preciso de um milagre bíblico para acreditar em Deus. Tudo à minha volta é um Milagre! Por mais que cientistas jurem que o que vemos se "desenvolveu" (miiilaaadrooosaaameeenteee!), sei que quando afirmam isto, extrapolam os limites da verdade sobre a vida e que também isto é resultado de suas ânsias em explicar o mundo de maneira "racional", sem uma ação de Deus. Isto reduz tudo a crenças. Tem crenças científicas e crenças religiosas pelo que parece. A crença científica acredita em mágica sem mágico e a crença religiosa em mágica com mágico, o que eu considero mais lógico! Diante de tudo isto, Guilherme, só me restou procurar quem é o Deus Verdadeiro portanto. Por todos os motivos que citei acima, e mais alguns, acredito ser o Deus bíblico.
Você diz Guilherme: "Uma vez que tem registros de Deuses cultuados milênios antes de Jeová dar as caras a humanidade, bem como diversas historias da biblia contadas de maneira muito semlehante em registros muuito mais antigos que os biblicos, porém em povos diferentes que nem cultuavam o deus Jeová, como relatos de dilúvio por exemplo."
Guilherme, você pega toda a Bíblia, que tem mais de mil páginas, uma narrativa de 1500 anos abrangidos, com centenas de eventos contados em detalhes, com uma história bem intrínseca e a coloca no mesmo patamar de um conto parecido de um evento que a Bíblia narra! Sinceramente Guilherme, eu sei que vai parecer mal educado eu falar isto! Mas sinto que os argumentos contrários à Biblia são desprovidos de profundidade. Sinto que aqueles que criticam a Bíblia sempre ignoram um ou mais pontos importantes. Eu percebi isto, porque embora não tenha realmente lido as obras de Bart Ehrman, (talvez seja uma espécie de guru para você) tenho um colega no trabalho que pesquisava a obra dele para me confrontar e confesso que não vi nada de extraordinário, algo que me deixasse sem resposta. Acredito que a crítica à Bíblia só trará argumentos mais inteligentes se um dia eles fundarem uma organização para tal fim. Algo parecido com: Centro de Estudos Anti-Bíblicos ou Universidade Internacional Anti-Bíblica. Daí, depois de uns 200 anos de estudos intensos talvez tragam algo que realmente dê trabalho para refutar!
Você diz: "Bom isso ainda não anula o que eu disse, visto que o bom convívio com esses povos era interessante politica e economicamente para o povo no momento, e nem anula os diversos massacres a povos que divergiam da fé em Jeová que ta la, registradíssimo para todo mundo na bíblia ler".
Creio que aí você entra em contradição Guilherme. Quer dizer que quando Israel batalhava com uma nação e a vencia, era demonstração de crueldade grátis. E quando ele tratava outras nações ou pessoas de fora com dignidade era porque tinha somente interesses políticos e econômicos envolvidos! Sinceramente, você ignora vários fatores que estavam envolvidos! Você diz que as nações que não adoravam a Jeová foram massacradas, o que não é verdade. Várias nações que perderam a guerra para Israel não foram exterminadas. Depois que os israelitas venciam a guerra, cada um ia cuidar de sua vida, de sua família, em atividades pastoris e de agricultura. E aos poucos, as populações que foram derrotadas se fortaleciam e começavam a tiranizar as famílias israelitas. É só você ler com atenção o relato de Juízes. Isto tanto é verdade, que os israelitas não eram um povo guerreiro, que Jerusalém só foi conquistada sob a liderança de Davi, uns quatrocentos anos depois da "conquista" da terra prometida, quando havia um exército organizado. Havia instruções específicas sobre a conquista de Canaã. Havia uma nação, os amalequitas, que deveria ser definitivamente exterminada. Outras, que seu território deveria ser conquistado. E outras que não deviam ser consideradas inimigas, como Amom, Moabe e Edom. Mas estas não adoravam a Jeová. Ademais, me traga provas incontestáveis que Israel praticava estupros contra as mulheres dos territórios conquistados e eu me renderei. (Estupros na guerra sempre foram uma prática cruel praticados por exércitos contra a população civil, inclusive é praticado hoje em nossos dias apesar de muitos que se consideram conhecedores tacharem os antigos de bárbaros e ignorarem as práticas de hoje. Diante de tudo isto, a Nação de Israel não praticava esta barbaridade).
Você diz: "Ai das mulheres grávidas. Visto que nao querem fazer o que eu mando do jeito que eu desejo, deixarei que sofram horrores na minha mão ou na mão de inimigos. Essa atitude que eu digo que eh puramente humana. Nao é uma característica divina e expõe o quão humanas eram essas divindades, assim como nos outros povos tmb o eram.
Bom, eu realmente não vou responder esta questão de volta. Realmente, cabe a cada um decidir se Jesus falou isto com sede de vingança ou com pesar por causa do futuro que se apresentava à população, por atitudes vindas do próprio povo. No mais, várias questões são parecidas na Bíblia, reforçando meu pensamento sobre a maneira divina de lidar temporariamente com a humanidade após os eventos do Éden. Esta situação é a mesma da fala de Deus para Eva: "Aumentarei grandemente a dor do teu parto". Dependendo de cada pessoa, cada um vai decidir se Deus estava com um ódio terrível para com Eva e consequentemente para com todas as mulheres no futuro, e por isto disse e fez isto. Ou, novamente, dependendo de cada um, vai tomar estas palavras como um aviso de Deus de que daquele ponto em diante haveria sofrimento, mas não precisava ter sido assim! É a mesma coisa nestes anúncios de sofrimentos futuros para a nação de Israel.
Finalmente, você diz Guilherme: "O Deus do velho testamento matava e exterminava qualquer povo com adoração divergente que estivesse no caminho dos interesses do povo, e o Deus do novo é completamente paz e amor, amor ao proximo, pessoas de todos os povos podem ser salvas. Eh realmente uma mudança super brusca, evidentemente alinhada com o diferente tempo em que era cultuado. realidades diferentes, deuses diferentes. Jesus convenientemente mencionou apenas as poucas semelhanças e ignorou as severas diferenças como a violência supostamente ordenada por deus, por exemplo.
Não foi apenas Jesus que explicou o Deus histórico e único dos hebreus Guilherme, o apóstolo Paulo fez o mesmo em várias cartas com muitíssimas citações ao Antigo Testamento. Se você ler a Bíblia com atenção estas questões naturalmente lhe serão respondidas.