Ex Testemunhas de Jeová

Quando você era TJ, costumava tentar fazer tudo certinho para agradar à Deus segundo a cartilha do corpo governante? Ou você era do tipo que só queria manter as aparências? Bem, se você era sincero no que fazia, pelo menos enquanto achava estar na "organização de Deus", então certamente você foi uma vítima dos "mantenedores de aparência" quando te disseram: _"Irmão(ã), gostaria de te passar um estudo"!
Sim, tinha muita gente lá que queria ficar somente com as revisitas e estudos(quando tinha) considerados "bons". "Bons" eram as pessoas de destaque, boas casas. Gente muito pobre, ex-presidiários, drogados ou ex-drogados, passavam tudo para os outros e os outros eram justamente aqueles que procuravam sinceramente fazer as coisas o mais honestamente possível. Inclusive estes espertinhos tinham até bastante revisitas para passar, pois se durante a pregação de casa em casa encontrassem algum bêbado na frente de casa, entregavam um tratado, combinavam que iam voltar e depois chegavam para um pioneiro ou outra pessoa esforçada e dizia: "Irmão, tenho uma revisita muito boa para você fazer, você pode ir?".
Isto é uma das piores coisas dentro do mundo TJ, pelo menos para os sinceros, que não se importavam com as aparências.
Usei o verbo no passado porque não estou mais dentro desta organização. Porém acredito que nada mudou neste aspecto.

Boa Tarde

Muito bem observado.

Pois é, eu era do tipo que, apesar de sempre ter questionado e às vezes fazer as coisas sem vontade, por obrigação mesmo (o que era motivo de eu receber uma enxurrada de críticas), eu ainda assim procurava fazer tudo certinho. Tanto que já passei maus bocados no campo e em revisitas, justamente, essas revisitas em locais perigosos.

Eu comecei a notar que havia tjs que empurravam certos estudantes para outras pessoas.

Sempre tinha aquela pessoa (inclusive um ancião X) que adorava pegar estudos com pessoas que eram parentes de tjs e tinha dinheiro, bom emprego, status, mas quando era alguém de poucos recursos e humilde, ficava tentando encontrar um trouxa ops, sincero para ir.


Outra coisa que vale lembrar são os trabalhos que designam por preconceito arranjo, nos congressos e assembleias. Os pobres ficam com serviço pesado, limpando banheiros, por exemplo, enquanto as congregações onde há predominância de tjs de melhores condições financeiras ficam com moleza serviços leves.

Concordo com o que você disse, que as pessoas que encaram isso de forma inocente e fazendo de coração, são humildes e tentam aplicar... mas as tjs de aparência encaram esses primeiros como bobos mesmo.

Lehh escreveu:Boa Tarde

Muito bem observado.

Pois é, eu era do tipo que, apesar de sempre ter questionado e às vezes fazer as coisas sem vontade, por obrigação mesmo (o que era motivo de eu receber uma enxurrada de críticas), eu ainda assim procurava fazer tudo certinho. Tanto que já passei maus bocados no campo e em revisitas, justamente, essas revisitas em locais perigosos.

Eu comecei a notar que havia tjs que empurravam certos estudantes para outras pessoas.

Sempre tinha aquela pessoa (inclusive um ancião X) que adorava pegar estudos com pessoas que eram parentes de tjs e tinha dinheiro, bom emprego, status, mas quando era alguém de poucos recursos e humilde, ficava tentando encontrar um trouxa ops, sincero para ir.


Outra coisa que vale lembrar são os trabalhos que designam por preconceito arranjo, nos congressos e assembleias. Os pobres ficam com serviço pesado, limpando banheiros, por exemplo, enquanto as congregações onde há predominância de tjs de melhores condições financeiras ficam com moleza serviços leves.

Concordo com o que você disse, que as pessoas que encaram isso de forma inocente e fazendo de coração, são humildes e tentam aplicar... mas as tjs de aparência encaram esses primeiros como bobos mesmo.

Boa tarde Lehh.

Muito bem lembrado!

Eu já vi cada coisa! Fugindo um pouco do assunto estudos e revistas, que em alguns casos são perigosos mesmo, como você disse; lembro certa vez de um ancião designando irmãos para irem para a limpeza do salão de assembléias. O que tinha de errado? Era o seguinte: tinha um carro bem modesto com uma irmã que tinha pego a carteira de motorista fazia uma semana e para chegar no local era necessário pegar uma rodovia federal num percurso de uns 150 quilômetros. Daí tinha outro carro, eram dois portanto. Só que este outro carro era um carrão confortável. Adivinhe em qual carro ele designou o pessoal mais simples? Adivinhe em qual carro ele entrou com sua esposa!?

Ronildo Araujo escreveu:

Lehh escreveu:Boa Tarde

Muito bem observado.

Pois é, eu era do tipo que, apesar de sempre ter questionado e às vezes fazer as coisas sem vontade, por obrigação mesmo (o que era motivo de eu receber uma enxurrada de críticas), eu ainda assim procurava fazer tudo certinho. Tanto que já passei maus bocados no campo e em revisitas, justamente, essas revisitas em locais perigosos.

Eu comecei a notar que havia tjs que empurravam certos estudantes para outras pessoas.

Sempre tinha aquela pessoa (inclusive um ancião X) que adorava pegar estudos com pessoas que eram parentes de tjs e tinha dinheiro, bom emprego, status, mas quando era alguém de poucos recursos e humilde, ficava tentando encontrar um trouxa ops, sincero para ir.


Outra coisa que vale lembrar são os trabalhos que designam por preconceito arranjo, nos congressos e assembleias. Os pobres ficam com serviço pesado, limpando banheiros, por exemplo, enquanto as congregações onde há predominância de tjs de melhores condições financeiras ficam com moleza serviços leves.

Concordo com o que você disse, que as pessoas que encaram isso de forma inocente e fazendo de coração, são humildes e tentam aplicar... mas as tjs de aparência encaram esses primeiros como bobos mesmo.

Boa tarde Lehh.

Muito bem lembrado!

Eu já vi cada coisa! Fugindo um pouco do assunto estudos e revistas, que em alguns casos são perigosos mesmo, como você disse; lembro certa vez de um ancião designando irmãos para irem para a limpeza do salão de assembléias. O que tinha de errado? Era o seguinte: tinha um carro bem modesto com uma irmã que tinha pego a carteira de motorista fazia uma semana e para chegar no local era necessário pegar uma rodovia federal num percurso de uns 150 quilômetros. Daí tinha outro carro, eram dois portanto. Só que este outro carro era um carrão confortável. Adivinhe em qual carro ele designou o pessoal mais simples? Adivinhe em qual carro ele entrou com sua esposa!?

Pois é, e isso ocorre em quase todas as congregações. Pelos menos por todas as que eu passei eu vi esse comportamento.

Isso que você narrou é bem comum entre as tjs mesmo e demonstra que eles não tem nem um pouco do amor que afirmam.

Uma tj começou a namorar um "descrente" que tinha bastante dinheiro e um emprego de destaque, aí o tal ancião X, que citei acima, correu dirigir estudo para o rapaz, e nas reuniões, sentava ao lado, ficava chamando para recreações, etc..

Enquanto outra tj na mesma situação (namoro com descrente) só que pobre, era tratada como má companhia e evitada. Isso na mesma congregação.

Ou então, marido de estudante humilde, ia na reunião com a esposa e parecia invisível.
Lembro do ancião X perguntando se alguém queria dirigir estudo para o rapaz.


São diversas situações, sempre demonstrando falta de amor, parcialidade, preconceito e discriminação, alguém querendo tirar vantagem sobre os outros, etc..

É possível notar como os anciãos definem quem são os verdadeiros "peões" na congregação. Aqueles fazem o que os mais bajulados não fariam.. serviço braçal (como limpeza, manutenção do salão e etc ), visitar 'interessados' em locais muito precários onde maioria é problemático , e até tirar vantagem em favores pessoais.
O pior é que maioria desses "peões" acham que tudo isso consiste em privilégio, fazem sem questionar e até se gabam de certo ancião ter dado essas tarefas. Trágico!

Nobre Endividada escreveu:É possível notar como os anciãos definem quem são os verdadeiros "peões" na congregação. Aqueles fazem o que os mais bajulados não fariam.. serviço braçal (como limpeza, manutenção do salão e etc ), visitar 'interessados' em locais muito precários onde maioria é problemático , e até tirar vantagem em favores pessoais.
O pior é que maioria desses "peões" acham que tudo isso consiste em privilégio, fazem sem questionar e até se gabam de certo ancião ter dado essas tarefas. Trágico!

Ancião folgado que não quer gastar gasolina nem perder o domingo , pra ir buscar publicaçoes e manda o servo .....rsrsr..tem muitos assim.

Quando comecei o estudo, faz dez anos, uma TJ zelosa pediu algumas vezes para almoçar na casa dela. Telefonava três vezes por dia. Foi há dez anos.
Ela tentou claramente seduzir.
Hoje passou por mim junto com uma primeira dama.
Educadamente, eu disse bom dia.
Resposta: zero!

Se eu naquele tempo contasse aos anciãos ké a coroa não largava do pé ela teria sido no mínimo repreendida.

Mesmo não sendo um TJ batizado já servi de segurador bucha.

Motorista teocrático.

Até hoje não nego ajuda a ninguém más isso é muito diferente quando sabemos qual é a finalidade dessa organização.

O Tio Sam onde entra vai despejando pessoas sem dó nem piedade.

O futuro dessa organização esta nas mãos das viúvas e viúvos ou mesmo em vida pelo dízimo disfarçado.

Ronildo, eu tenho um estudante muito distinto, atualmente. É senhor de quase setenta anos, e vive sozinho. Ele não tem destaque algum, é o típico senhor que fora abandonado pela família, além disso, tem um jeito não muito sério de conversar, e não liga para se as roupas estão rasgadas, ou emendadas; porém é sincero e dedicado, participa da escola do ministério teocrático, e, como tem muitas habilidades em mecânica, e construção, é sempre chamado nas manutenções, etc.

Em ancião passou esse estudo pra mim, e.. em dia de campo, só jogam ele pra sair comigo. Nunca nenhum ancião, ou dirigente de grupo o escolheu; já os estudantes que tem algum destaque financeiro, ou semelhante.. ah, esses sim. Também tinha uma irmã aqui muito pobrezinha, que na época que eu saia no campo mas quintas feiras, ele não era designada senão comigo.

Isso o irmão foi recém batizado, não tendo muita habilidade no campo, se ele for pobre, e idoso; esse tá excluído.

Altair Rocha escreveu:Ronildo, eu tenho um estudante muito distinto, atualmente. É senhor de quase setenta anos, e vive sozinho. Ele não tem destaque algum, é o típico senhor que fora abandonado pela família, além disso, tem um jeito não muito sério de conversar, e não liga para se as roupas estão rasgadas, ou emendadas; porém é sincero e dedicado, participa da escola do ministério teocrático, e, como tem muitas habilidades em mecânica, e construção, é sempre chamado nas manutenções, etc.

Em ancião passou esse estudo pra mim, e.. em dia de campo, só jogam ele pra sair comigo. Nunca nenhum ancião, ou dirigente de grupo o escolheu; já os estudantes que tem algum destaque financeiro, ou semelhante.. ah, esses sim. Também tinha uma irmã aqui muito pobrezinha, que na época que eu saia no campo mas quintas feiras, ele não era designada senão comigo.

Isso o irmão foi recém batizado, não tendo muita habilidade no campo, se ele for pobre, e idoso; esse tá excluído.

Bem lembrado Altair. Taí outra coisa estúpida no meio TJ. Todos aqui sabem como está errado biblicamente este conceito de pregar de casa em casa da maneira TJ.
Daí tem aqueles publicadores aposentados, bem idosos que não tem nada mais para fazer, (teriam se não fossem TJ) e vão à toda saída de campo! E ninguém aguenta mais sair com eles por causa das muitas debilidades que a idade traz! Gente, é triste isso! Muito triste! Eu conheço até caso de publicadores com deficiência mental que está todo dia na saída de campo! Já vi uma pessoa estar totalmente fora de si por não estar fazendo o tratamento com remédios de maneira adequada sair na pregação!