Reunião Anual 2017 (novidades)
- Cappuccina
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Mudanças em 2018?
Eu acabei ouvindo aqui que ano que vem muitas coisas lá dentro da organização iriam mudar, e eu estranhei tanto a ponto de ficar "hmm, preciso de confirmações". Acabei ouvindo sobre pregar somente usando a bíblia e que a Sentinela seria de 3 em 3 meses (???). Procede? Teve mais alguma coisa?
Se confirmado – coisa que não me surpreenderia – é mais uma prova de que a Torre tá meio mal das pernaa financeiramente. E isso é um tanto coiso, pois contradiz com o facto d'ela supostamente estar crescendo. E mesmo se não estivesse, ainda acho estranho tais cortes, se eles forem reais mesmo. Eunãosei. Enfins~
Se confirmado – coisa que não me surpreenderia – é mais uma prova de que a Torre tá meio mal das pernaa financeiramente. E isso é um tanto coiso, pois contradiz com o facto d'ela supostamente estar crescendo. E mesmo se não estivesse, ainda acho estranho tais cortes, se eles forem reais mesmo. Eunãosei. Enfins~
"Nada é mais importante que sua felicidade. Se você consegue fazer o que ama e ser quem você é, você é feliz."
Re: Mudanças em 2018?
Pregar usando somente a bíblia? Difícil, já teve justamente partes ensinando a pregar usando Smartphone, o que economiza a produção de bíblias.
"Todos que comem do fruto do Conhecimento é expulso de algum paraíso."
Re: Reunião Anual 2017 (novidades)
Espero que não dure mais 10 anos !
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Re: Mudanças em 2018?
Xiiii, pregar nas portas usando somente a bíblia e sem nenhum outro suporte das publicações da torre . As ovelhinhas irão suar e chorar mas portas quando vierem com argumentos sólidos contra as doutrinas da torre, o os tjs ficarão com cara de bocó, igual a cegos no meio de um tiroteio.
E se a cada escolha, você optar pela leveza?
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Re: Mudanças em 2018?
Leaim este: http://extestemunhasdejeova.net/forum/v ... 11&t=22706
Aqui tem as informações oficiais
Tópicos unidos.
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Re: Reunião Anual 2017 (novidades)
Concordo com o que disse, The Brother. Afinal, a Watchtower só era uma gráfica no início do Século XX porque esse era o mercado da época. Essa praga ainda tem muito gás pra queimar. Não vai sumir nem a curto, nem a médio prazo. Pelo menos não por esses motivos. Mas espero que ocorra algo inesperado para eles.The Brother escreveu:Caros foristas, tenho opiniões diferentes da maioria quanto a essas questões:
1 - Financeiramente eles não estão tão mal, fizeram muito caixa vendendo as propriedades no maior centro comercial do mundo, comprando um terreno no interior e construindo com mão de obra custo zero. Pra mim a diminuição dos betelitas está associado ao enxugamento para maximizar as receitas, assim como as reduções nos aspectos. Essa história de crise é providencial e pode ser o bode expiatório ideal para as mudanças que precisam ser feitas, mas que causariam dificuldades em outras condições.
2 - Sabemos que a WT não é qualquer bodega de esquina. Certamente contratam os serviços de consultoria antes de mudanças de impacto financeiro, e creio eu até em outras áreas também.
3 - A diminuição das publicações, inclusive da Sentinela, é a maior jogada da WT. Considero como sendo de uma esperteza fenomenal. O mercado editorial está na sobrevida, grandes editoras estão deixando de produzir impressos (A revista Time não tem a alguns anos edição física, só assinatura na internet). Acontece que foi construído um sistema para todos continuarem com as contribuições mesmo sem publicações em troca. Hoje as Tjs retiram quase nada e continuam a contribuir igual quando tudo era impresso. Eles foram brilhantes, dissociaram a contribuição da retirada das publicações. Próximo passo acabar cada vez mais com as publicações físicas, mantendo apenas dos carrinhos e incentivar o hábito de contribuir independente de publicação. Talvez no futuro só imprimam a Biblia mesmo e um kit para os carrinhos.
4 - Nova identidade visual e mudança nas representações: hoje o carrinho é símbolo de pregação. A sede em Brooklyn, ligado à gráfica, já morreu, Betel hoje não é associado com impressão, mas com desenho animado, filmes e internet. A era de uma grande corporação gráfica morreu, já estamos no velório e muitas TJs nem estão percebendo.
5 - O anuário: sinceramente, acho que para WT ele não fede nem cheira. O Broadcasting substituiu de acordo com a nova pegada da org.
6 - Não acho que haverá mudanças estruturais profundas em crenças nem em costumes. As mudanças de linguagem, de mídia, de tecnologias são parte da nova representação que está sendo construída. Diga-se de passagem, construída com maestria e empurrada goela a baixo até na TJ mais conservadora.
7 - Sobre redução, uma coisa pouco comentada é que chega um tempo que não há mais o que escrever, hoje os artigos são uma repetição clara de artigos do passado. A comissão editora sabe que já deu. Como o "escravo" tem que continuar a alimentar os demais, eles estão mudando o significado disso, antes isso claramente estava associado a impressos, estamos vivendo a mudança desse conceito, alimento hoje é: vídeo, site, Broadcasting e música de qualidade duvidosa. A organização que os senhores conheceram está passando pela maior mudança desde criação da gráfica no Brooklyn.
Portanto, não avalio as notícias como crise, talvez como mudanças estratégicas, como a criação de uma nova lógica que dê conta de manter a estrutura viva por mais algumas décadas.
"Invejo a burrice, porque é eterna."
- Nelson Rodrigues
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- Dr. Schultz
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Re: Reunião Anual 2017 (novidades)
Concordo que ali não tem idiotas, no sentido corporativo da palavra, tem muita gente competente e ciente de que é preciso fazer mudanças para sobreviver, porque como sabe, eles são uma EMPRESA. Tem realmente capacidade e ainda tem grana pra isso.The Brother escreveu:Caros foristas, tenho opiniões diferentes da maioria quanto a essas questões:
1 - Financeiramente eles não estão tão mal, fizeram muito caixa vendendo as propriedades no maior centro comercial do mundo, comprando um terreno no interior e construindo com mão de obra custo zero. Pra mim a diminuição dos betelitas está associado ao enxugamento para maximizar as receitas, assim como as reduções nos aspectos. Essa história de crise é providencial e pode ser o bode expiatório ideal para as mudanças que precisam ser feitas, mas que causariam dificuldades em outras condições.
2 - Sabemos que a WT não é qualquer bodega de esquina. Certamente contratam os serviços de consultoria antes de mudanças de impacto financeiro, e creio eu até em outras áreas também.
3 - A diminuição das publicações, inclusive da Sentinela, é a maior jogada da WT. Considero como sendo de uma esperteza fenomenal. O mercado editorial está na sobrevida, grandes editoras estão deixando de produzir impressos (A revista Time não tem a alguns anos edição física, só assinatura na internet). Acontece que foi construído um sistema para todos continuarem com as contribuições mesmo sem publicações em troca. Hoje as Tjs retiram quase nada e continuam a contribuir igual quando tudo era impresso. Eles foram brilhantes, dissociaram a contribuição da retirada das publicações. Próximo passo acabar cada vez mais com as publicações físicas, mantendo apenas dos carrinhos e incentivar o hábito de contribuir independente de publicação. Talvez no futuro só imprimam a Biblia mesmo e um kit para os carrinhos.
4 - Nova identidade visual e mudança nas representações: hoje o carrinho é símbolo de pregação. A sede em Brooklyn, ligado à gráfica, já morreu, Betel hoje não é associado com impressão, mas com desenho animado, filmes e internet. A era de uma grande corporação gráfica morreu, já estamos no velório e muitas TJs nem estão percebendo.
5 - O anuário: sinceramente, acho que para WT ele não fede nem cheira. O Broadcasting substituiu de acordo com a nova pegada da org.
6 - Não acho que haverá mudanças estruturais profundas em crenças nem em costumes. As mudanças de linguagem, de mídia, de tecnologias são parte da nova representação que está sendo construída. Diga-se de passagem, construída com maestria e empurrada goela a baixo até na TJ mais conservadora.
7 - Sobre redução, uma coisa pouco comentada é que chega um tempo que não há mais o que escrever, hoje os artigos são uma repetição clara de artigos do passado. A comissão editora sabe que já deu. Como o "escravo" tem que continuar a alimentar os demais, eles estão mudando o significado disso, antes isso claramente estava associado a impressos, estamos vivendo a mudança desse conceito, alimento hoje é: vídeo, site, Broadcasting e música de qualidade duvidosa. A organização que os senhores conheceram está passando pela maior mudança desde criação da gráfica no Brooklyn.
Portanto, não avalio as notícias como crise, talvez como mudanças estratégicas, como a criação de uma nova lógica que dê conta de manter a estrutura viva por mais algumas décadas.
Só um porém nos pontos que apresentou:
Não sei se notou, mas muitas empresas hoje estão em crise. Muitas mesmo, no Brasil e no mundo. Com certeza acompanha as notícias e sabe que não ta fácil pra ninguém. E há alguns sinais claros, óbvios, pra quem vive esse mundo corporativo, que demonstram a preocupação com a questão financeira.
1- Vender imóveis (capitalizar) e centralizar num lugar só é pra economizar recursos.
2- Reduzir publicações impressas é economia de recursos.
3- Fusão de congregação e venda de salões locais, mais economia.
4- Cartas em diversos países pedindo descaradamente donativos. Tenho pelo menos 3 cartas de países diferentes que falam que os donativos diminuíram e tem preocupado a filial. Vai ter uma NL em Novembro falando sobre a importância de donativos.
Acha mesmo que eles estão num paraíso financeiro? Acha que essas manobras não são justamente para sanar o déficit que estão tendo nos últimos anos? E isso é só a parte financeira. Tem a crise como instituição mesmo.
O número de publicadores tem reduzido ano após ano em países desenvolvidos. O anuário tá mostrando isso... ah! esqueci eles não vão mais publicar. Acha de verdade que isso não cheira nem fede para eles? Deixaram de publicar porque vai ter no site, claro, de forma separada e escondida, os TJ padrão nem vai procurar... kkk
Sem contar essas distrações de clipe musical, TV, aplicativos, Pedrinho e Sofia, cara, eles são inteligentes mesmo na parte de Marketing, mas é óbvio a mensagem que passam:
Estamos mudando somos uma religião Hi-tech, não somos fundamentalistas, nem falamos mais de profecias, vem com a gente! Não tem jovens se batizando cara! O ano inteiro teve vários artigos na Sentinela falando pros jovens se batizar que é tão legal, etc. Sem jovens a queda é certa. Por isso, criaram esse monte de curso, escola, pra segurar os que estão com títulos e cargos. O desespero é grande pra manter quem está dentro.
A crise está aí pra todo mundo ver, até irmãos já comentam sobre isso, publicadores, anciãos.
E já disse isso e repito, essa seita cai se acabar a grana, quanto menos se doar mais rápido cai. Empresa é assim mesmo. Não tem lógica, estratégia de marketing, nada que vai impedir a queda se acabar a GRANA. E esse é o principal motivo dessas mudanças na reunião anual.
- Cappuccina
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Re: Reunião Anual 2017 (novidades)
Ainda é um tanto estranho tais cortes. Tipo, eu já esperava que viessem mais cortes, mas não tão rápido. Afinal, eles deixaram de publicar Sentinela e Despertai no mesmo mês, uma de cada por mês, faz o que, apenas dois anos?
Acho estranho também pois não acho que seja crise financeira. Afinal, não é possível que tais cortes daquele ano não tenham dado um fôlego. Creio que seja mais, como disseram, mudança de estratégia. Afinal, não acredito que seja mais tão rentável entregar revistas, eles têm o site deles, é (em teoria) mais atraente, então vão divulgá-lo mais do que já divulgavam. Creio que as revistas só continuaram para a marca Sentinela e Despertai não morrerem, e perderem o posto de revistas mais circuladas do mundo.
Acho estranho também pois não acho que seja crise financeira. Afinal, não é possível que tais cortes daquele ano não tenham dado um fôlego. Creio que seja mais, como disseram, mudança de estratégia. Afinal, não acredito que seja mais tão rentável entregar revistas, eles têm o site deles, é (em teoria) mais atraente, então vão divulgá-lo mais do que já divulgavam. Creio que as revistas só continuaram para a marca Sentinela e Despertai não morrerem, e perderem o posto de revistas mais circuladas do mundo.
"Nada é mais importante que sua felicidade. Se você consegue fazer o que ama e ser quem você é, você é feliz."
- Cappuccina
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Re: Reunião Anual 2017 (novidades)
Até aqui em casa se comenta muito de crise da organização. Esses pontos são bem interessantes.Dr. Schultz escreveu:Concordo que ali não tem idiotas, no sentido corporativo da palavra, tem muita gente competente e ciente de que é preciso fazer mudanças para sobreviver, porque como sabe, eles são uma EMPRESA. Tem realmente capacidade e ainda tem grana pra isso.The Brother escreveu:Caros foristas, tenho opiniões diferentes da maioria quanto a essas questões:
1 - Financeiramente eles não estão tão mal, fizeram muito caixa vendendo as propriedades no maior centro comercial do mundo, comprando um terreno no interior e construindo com mão de obra custo zero. Pra mim a diminuição dos betelitas está associado ao enxugamento para maximizar as receitas, assim como as reduções nos aspectos. Essa história de crise é providencial e pode ser o bode expiatório ideal para as mudanças que precisam ser feitas, mas que causariam dificuldades em outras condições.
2 - Sabemos que a WT não é qualquer bodega de esquina. Certamente contratam os serviços de consultoria antes de mudanças de impacto financeiro, e creio eu até em outras áreas também.
3 - A diminuição das publicações, inclusive da Sentinela, é a maior jogada da WT. Considero como sendo de uma esperteza fenomenal. O mercado editorial está na sobrevida, grandes editoras estão deixando de produzir impressos (A revista Time não tem a alguns anos edição física, só assinatura na internet). Acontece que foi construído um sistema para todos continuarem com as contribuições mesmo sem publicações em troca. Hoje as Tjs retiram quase nada e continuam a contribuir igual quando tudo era impresso. Eles foram brilhantes, dissociaram a contribuição da retirada das publicações. Próximo passo acabar cada vez mais com as publicações físicas, mantendo apenas dos carrinhos e incentivar o hábito de contribuir independente de publicação. Talvez no futuro só imprimam a Biblia mesmo e um kit para os carrinhos.
4 - Nova identidade visual e mudança nas representações: hoje o carrinho é símbolo de pregação. A sede em Brooklyn, ligado à gráfica, já morreu, Betel hoje não é associado com impressão, mas com desenho animado, filmes e internet. A era de uma grande corporação gráfica morreu, já estamos no velório e muitas TJs nem estão percebendo.
5 - O anuário: sinceramente, acho que para WT ele não fede nem cheira. O Broadcasting substituiu de acordo com a nova pegada da org.
6 - Não acho que haverá mudanças estruturais profundas em crenças nem em costumes. As mudanças de linguagem, de mídia, de tecnologias são parte da nova representação que está sendo construída. Diga-se de passagem, construída com maestria e empurrada goela a baixo até na TJ mais conservadora.
7 - Sobre redução, uma coisa pouco comentada é que chega um tempo que não há mais o que escrever, hoje os artigos são uma repetição clara de artigos do passado. A comissão editora sabe que já deu. Como o "escravo" tem que continuar a alimentar os demais, eles estão mudando o significado disso, antes isso claramente estava associado a impressos, estamos vivendo a mudança desse conceito, alimento hoje é: vídeo, site, Broadcasting e música de qualidade duvidosa. A organização que os senhores conheceram está passando pela maior mudança desde criação da gráfica no Brooklyn.
Portanto, não avalio as notícias como crise, talvez como mudanças estratégicas, como a criação de uma nova lógica que dê conta de manter a estrutura viva por mais algumas décadas.
Só um porém nos pontos que apresentou:
Não sei se notou, mas muitas empresas hoje estão em crise. Muitas mesmo, no Brasil e no mundo. Com certeza acompanha as notícias e sabe que não ta fácil pra ninguém. E há alguns sinais claros, óbvios, pra quem vive esse mundo corporativo, que demonstram a preocupação com a questão financeira.
1- Vender imóveis (capitalizar) e centralizar num lugar só é pra economizar recursos.
2- Reduzir publicações impressas é economia de recursos.
3- Fusão de congregação e venda de salões locais, mais economia.
4- Cartas em diversos países pedindo descaradamente donativos. Tenho pelo menos 3 cartas de países diferentes que falam que os donativos diminuíram e tem preocupado a filial. Vai ter uma NL em Novembro falando sobre a importância de donativos.
Acha mesmo que eles estão num paraíso financeiro? Acha que essas manobras não são justamente para sanar o déficit que estão tendo nos últimos anos? E isso é só a parte financeira. Tem a crise como instituição mesmo.
O número de publicadores tem reduzido ano após ano em países desenvolvidos. O anuário tá mostrando isso... ah! esqueci eles não vão mais publicar. Acha de verdade que isso não cheira nem fede para eles? Deixaram de publicar porque vai ter no site, claro, de forma separada e escondida, os TJ padrão nem vai procurar... kkk
Sem contar essas distrações de clipe musical, TV, aplicativos, Pedrinho e Sofia, cara, eles são inteligentes mesmo na parte de Marketing, mas é óbvio a mensagem que passam:
Estamos mudando somos uma religião Hi-tech, não somos fundamentalistas, nem falamos mais de profecias, vem com a gente! Não tem jovens se batizando cara! O ano inteiro teve vários artigos na Sentinela falando pros jovens se batizar que é tão legal, etc. Sem jovens a queda é certa. Por isso, criaram esse monte de curso, escola, pra segurar os que estão com títulos e cargos. O desespero é grande pra manter quem está dentro.
A crise está aí pra todo mundo ver, até irmãos já comentam sobre isso, publicadores, anciãos.
E já disse isso e repito, essa seita cai se acabar a grana, quanto menos se doar mais rápido cai. Empresa é assim mesmo. Não tem lógica, estratégia de marketing, nada que vai impedir a queda se acabar a GRANA. E esse é o principal motivo dessas mudanças na reunião anual.
Eu creio que esse ano pra JW, no sentido doutrinal, se resumiu em "não desista, especialmente os jovens, e apoie a gente", e SÓ. Pois boa parte dos estudos focam em ser paciente, ter fé, esperar em Jeová, tal tal tal.
Armagedom? Talvez dentro da Watchtower.
"Nada é mais importante que sua felicidade. Se você consegue fazer o que ama e ser quem você é, você é feliz."
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Re: Reunião Anual 2017 (novidades)
Não acho que não existe crise. Mas, não creio que seja tão séria como alguns afirmam. A WT tem uma estimativa de receitas, quando falam de donativos insuficientes é porque essa estimativa não está sendo cumprida, simples assim. Ademais discordo mais dos aspectos "espirituais" da religião. Quanto ao uso de dinheiro até onde sei são honestos, ou seja não há indícios de desvio ou formação de patrimônio de um indivíduo, e nisso são exemplares.
O caixa é formado por donativos regulares, há receitas mensais, tal qual o dízimo. No passado talvez só se contribuía quando pegava publicação, agora se contribui como compromisso mensal, isso nunca será uma política de crise, é uma estratégia muito bem fundamentada.
Outra coisa, não há impostos, encargos trabalhistas, FGTS, etc. Nem ao menos tem alguém para limpar o salão pago pela religião como as igrejas tem. Não tem pastores assalariados, as TJs pagam para trabalhar. A comida e o abrigo que os betelitas consumiam não são uma ínfima parcela dos gastos. Os salões são construídos num sistema Fininvest, o dinheiro retorna com juros. Então, onde há crise? Quem está em crise não instala painéis de led gigantescos em todas as assembleia num país gigantesco como o Brasil. É mudança estratégica.
Para mim é uma mudança de foco, saindo de uma grande editora religiosa para se tornar uma espécie de plataforma multimídia mundial de marketing religioso, bem mais enxuta, menos dispendiosa e igualmente poderosa e conhecida. São as TJs 2.0.
O caixa é formado por donativos regulares, há receitas mensais, tal qual o dízimo. No passado talvez só se contribuía quando pegava publicação, agora se contribui como compromisso mensal, isso nunca será uma política de crise, é uma estratégia muito bem fundamentada.
Outra coisa, não há impostos, encargos trabalhistas, FGTS, etc. Nem ao menos tem alguém para limpar o salão pago pela religião como as igrejas tem. Não tem pastores assalariados, as TJs pagam para trabalhar. A comida e o abrigo que os betelitas consumiam não são uma ínfima parcela dos gastos. Os salões são construídos num sistema Fininvest, o dinheiro retorna com juros. Então, onde há crise? Quem está em crise não instala painéis de led gigantescos em todas as assembleia num país gigantesco como o Brasil. É mudança estratégica.
Para mim é uma mudança de foco, saindo de uma grande editora religiosa para se tornar uma espécie de plataforma multimídia mundial de marketing religioso, bem mais enxuta, menos dispendiosa e igualmente poderosa e conhecida. São as TJs 2.0.
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