Hoje tive que ser obrigado a ir no cartório atualizar esse maldito cartão..
Então eu colo isso no word, preencho, imprimo e mando no cartório?
Dicas para um "anti"-cartão de sangue
- lynch
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Re: Dicas para um "anti"-cartão de sangue
Tudo o que as TJs não te contam sobre casos de pedofilia:
SBT | Wikipédia | BBC | Folha de SP | O Globo
Geoffrey Jackson Sendo Interrogado
Sentinela diz que nomes de pedófilos devem ficar em 'sigilo absoluto'
Relatórios dos Governos da Austrália, Inglaterra e Holanda
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Re: Dicas para um "anti"-cartão de sangue
Preciso por em prática isso, boa dica.
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Re: Dicas para um "anti"-cartão de sangue
Prefiro deixar o meu desatualizado mesmo. Não vou virar mártir pra fazer graça pra torre que te vigia.
Re: Dicas para um "anti"-cartão de sangue
Oi, eu ainda moro com os meus pais, e não sei ao certo se tenho o documento para não receber sangue, (talvez meus pais tenham assinado pois eu na altura era menor de idade), onde eu posso arranjar esse documento em Portugal? Esse daí serve? (Perguntei porque aí diz brasileiro (a).kooboo escreveu:Vamos lá...
Você é TJ, segue tudo certinho, fez o cartão de diretrizes do sangue e tudo seguia normal... de repente, você virou um dissidente, continua indo às reuniões mas não acredita mais nas normas da torre, inclusive nos entendimentos da torre sobre o sangue.
Você não quer/pode falar disso com ninguém... mas aquele cartãozinho que você assinou tá lá registrado em cartório, e de repente, no caso de um acidente ou uma emergência em que você está inconsciente no hospital, chega família e colih... todos dizendo "olha aqui, ele assinou um cartão de diretrizes, nomeou o ancião fulano de tal para decidir por ele(a) e que o desejo era que não aplicasse sangue"
E aí, Como lidar com isso?
Você está lá, inconsciente, afim de mais uns 50 anos de vida pela frente, e o povo lá fora já medindo o tamanho do seu caixão e te chamando de mártir.
Bom, a grande sacada é registrar um outro documento que invalide o cartão de diretrizes, registrar em cartório e deixar em posse de alguém de confiança, segue um modelo de como poderia ser o teor desse doc -
REVOGAÇÃO DE PROCURAÇÃO PARTICULARPor este instrumento, eu, ___________________________________________________________, brasileiro(a), (estado civil),(profissão), RG n________________, devidamente cadastrado no CPF sob o n ____________________________, residente e domiciliado no endereço ________________________________________
desconstituo como meus procuradores os senhores (citar o nome completo e todos os dados (cpf, endereço, profissão) de todos os que você constituiu procuradores no cartão de diretrizes)..
Revogando e tornando sem efeito a partir dessa data, neste ato de minha maior e mais verdadeira vontade, todos os poderes da procuração (coloque aqui o nome da procuração ) , no qual tinha por objetivo não permitir qualquer tratamento de saúde invasivo, principalmente a transfusão de sangue, e, ainda, solicitando-lhe que se abstenham de praticar qualquer ato em minha representação a partir desta desta, mesmo sendo um terceiro a qual eles tenham transmitido poderes da procuração passada aos senhores supracitados.
Local e data.
Obrigado!
Re: Dicas para um "anti"-cartão de sangue
Oi!Razzof escreveu: Oi, eu ainda moro com os meus pais, e não sei ao certo se tenho o documento para não receber sangue, (talvez meus pais tenham assinado pois eu na altura era menor de idade), onde eu posso arranjar esse documento em Portugal? Esse daí serve? (Perguntei porque aí diz brasileiro (a).
Obrigado!
Você deve ir a uma conservatória aí em Portugal. É que aqui no Brasil, tomamos o termo "cartório" para tudo, enquanto por aí existe distinção entre cartório e conservatória. Deve explicar que deseja fazer uma revogação. O melhor a ser feito é explicar ao atendente o que exatamente deseja colocar nessa revogação, que basicamente conferiu a alguém uma procuração para não uso de sangue por ser TJ e que quer um documento que de alguma forma invalide o primeiro. Mesmo que você não tenha certeza se possui o cartão de sangue, é possível criar esse documento de revogação.
Parece complexo, mas é bem tranquilo, na verdade.
Quanto ao documento, você só precisará fazer as alterações básicas de RG para Cartão de Cidadão e CPF para NIF, se for o caso.
Acredito inclusive que o que irão te dizer na conservatória será para escrever o documento a mão num papel e eles irão fazer o reconhecimento de firma. Como acontece no Brasil. O ideal será fazer duas vias dessa revogação, uma para carregar consigo e outra para deixar com alguém em quem você confie, de preferência não-TJ.
Ele cura os que têm o coração partido e trata dos seus ferimentos.
Salmos 147:3 (NTLH)
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Re: Dicas para um "anti"-cartão de sangue
Eu fico pensando sobre essa questão do cartão de sangue e vejo quão desumana pode ser a Torre.
Essa é de longe uma das coisas mais absurdas sobre ser TJ. É um B.O. atrás de outro.
Não vou mentir: mesmo ainda frequentando SR e mantendo aparências por questões familiares, há algum tempo fui a um cartório e fiz uma declaração especificando que queria desfazer qualquer vínculo desse cartão, destituindo os anciãos que estavam ali como procuradores. É um alívio contar com algo assim, mas, ao mesmo tempo, vejo quão errado é constituir procurador para decidir se você deve ou não receber sangue, mesmo que isso lhe custe a vida.
Penso que as pessoas que estão se instruindo com as TJ tem, na grande maioria das vezes, boa intenção: aprender mais sobre a Bíblia, aplicar preceitos cristãos em sua vida, estar inserido em um grupo de pessoas igualmente religiosas e que te tratam tão bem, com respeito e amizade (antes do batismo). Sei disso pois já fiz muitas horas como publicador e tenho até medo de contabilizar quanto tempo despendi com isso na minha vida desde a infância, enquanto poderia ficar em casa dormindo, assistindo televisão, estudando, brincando de carrinho, e quanta gente legal que eu conheci e que gostava de mim, mas eu deixei passar. Ou então olhava com certo pesar, pensando que eu "estaria salvo" enquanto eles por quem eu tinha tanto carinho, não.
O problema está no fato de que as TJs são instruídas de tal modo a, consciente ou inconscientemente, omitirem as reais políticas da Torre. Só sabe como é ser TJ quem é ou foi uma. Mesmo caso quanto a ser betelita: já fui um e só sabe como é ser "escravo fiel e prudente" quem é ou já foi um.
E o que eu sinto no final das contas é tristeza, sobretudo por aqueles que ainda não estão lá dentro e creem nos estudos que recebem em casa e nos vídeos do JW que são orientados a assistir. Existe menos propaganda ideológica num vídeo do governo norte-coreano do que num vídeo do JW.
Essa é de longe uma das coisas mais absurdas sobre ser TJ. É um B.O. atrás de outro.
Não vou mentir: mesmo ainda frequentando SR e mantendo aparências por questões familiares, há algum tempo fui a um cartório e fiz uma declaração especificando que queria desfazer qualquer vínculo desse cartão, destituindo os anciãos que estavam ali como procuradores. É um alívio contar com algo assim, mas, ao mesmo tempo, vejo quão errado é constituir procurador para decidir se você deve ou não receber sangue, mesmo que isso lhe custe a vida.
Penso que as pessoas que estão se instruindo com as TJ tem, na grande maioria das vezes, boa intenção: aprender mais sobre a Bíblia, aplicar preceitos cristãos em sua vida, estar inserido em um grupo de pessoas igualmente religiosas e que te tratam tão bem, com respeito e amizade (antes do batismo). Sei disso pois já fiz muitas horas como publicador e tenho até medo de contabilizar quanto tempo despendi com isso na minha vida desde a infância, enquanto poderia ficar em casa dormindo, assistindo televisão, estudando, brincando de carrinho, e quanta gente legal que eu conheci e que gostava de mim, mas eu deixei passar. Ou então olhava com certo pesar, pensando que eu "estaria salvo" enquanto eles por quem eu tinha tanto carinho, não.
O problema está no fato de que as TJs são instruídas de tal modo a, consciente ou inconscientemente, omitirem as reais políticas da Torre. Só sabe como é ser TJ quem é ou foi uma. Mesmo caso quanto a ser betelita: já fui um e só sabe como é ser "escravo fiel e prudente" quem é ou já foi um.
E o que eu sinto no final das contas é tristeza, sobretudo por aqueles que ainda não estão lá dentro e creem nos estudos que recebem em casa e nos vídeos do JW que são orientados a assistir. Existe menos propaganda ideológica num vídeo do governo norte-coreano do que num vídeo do JW.
Ele cura os que têm o coração partido e trata dos seus ferimentos.
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