A minha visita foi em 2006. Estive outras vezes em NY e não passei nem perto. Meu filho é TJ batizado e não teve vontade de visitar mesmo a mãe dele insistindo.De olhos abertos escreveu:Caronte, conte-nos com mais detalhes como é betel de Brooklin. Fiquei curioso.Caronte Vitalzole escreveu: O Betel de Brooklin, onde fui convidado a almoçar. Um segredo: Já era desassociado. Como era dia de folga do Esp. Santo, ninguém foi avisado que eu era apóstata.
Procurei e não achei sua apresentação.
Meu conceito de Betel mudou após eu conhecer a verdade da verdade. Eu só visitei Betel dos EUA por despeito, afinal um desassociado naquele lugar "santo" prova muita coisa. Segundo porque um TJ sabendo que eu iria a NY, encomendou uns CDs. A irmã que me ciceroneou (palavra esquisita) trabalhava no W. Library e conhecia muita gente do meu tempo de Betel. Explicou alguns detalhes do MEPS, curiosidades sobre fotos e ilustrações. Por exemplo, pelo que eu entendi, um irmão se recusou a tirar uma foto para ilustrar um artigo sobre países em que homens andam de mãos dadas. Embora tenha andado de mãos dadas quando viveu naquele país, ele objetou porque não era costume nos EUA. Outra, um menino não posou com as roupas "bíblicas". Ele alegou que homens não podiam usar roupas de meninas...
O MEPS ela me explicou que foi montado errado mas funcionou. Foi uma Benção de Jeová!
Reclamou que Brooklin é uma região muito violenta e perigosa e que existe um sistema de alarmes muito eficiente para proteger Betel. (Jeová não protege por que fica cuidando do MEPS???)
No demais, eu passei a maior parte da visita tirando fotos para um grupo de espanhois e conversando com uma espanhola.
Os mais jovens me trataram muito bem, os de mais idade me trataram com a arrogância típica TJ.
Algumas publicações ficam expostas numa estante próximo ao balcão da portaria. Pedi uma sacola, usando toda minha educação, e o "irmão" nem olhou na minha cara para responder.
Conheci apenas um prédio. Foi ali que eu senti que não era mais TJ e nunca seria de novo.