TJCalado escreveu:Alguém aqui sabe como se processa uma comissão judicativa de um ungido dirigida por anciãos não-ungidos? Há algo especial, do tipo a presença de outro ungido ou a vinda de um membro ungido de Betel?
Não é meio estranho que alguém que 'julgará anjos'* seja submetido ao julgamento de um mero membro das "outras ovelhas"?
* (1 Coríntios 6:3) . . .Não sabeis que havemos de julgar anjos? . . .
Bem, se um ungido comete um pecado sabido por todos, subentende-se que não é mais ungido, se torna um pecador e é julgado como tal.
Judas era ungido e entrou para a história como "o filho da destruição". O problema que temos a visão tejota, pois em outras denominações todos irão para o céu.
Baseado em dois caso que eu soube de uns 30 anos atrás, antes de eu estar no salão, me contaram, de uma ungida que todos desconfiavam e de uma outra que deve ter morrido que foi desassociada mas retornou. Verídico:
1º caso)
Dados reais abaixo...
Nome: Édna
Congregação: Antiga Jardim Novo, na Zona Oeste do Rio.
Todos que são da época dela falam, quando o assunto surge é óbvio, inclusive um ancião idoso me contou uns anos a mesma história, que ela era normal, meio que depressiva (alguns falam que ela utilizava medicação do tipo tarja-preta), e gostava muito de visitar os irmãos depois do serviço de campo, emendando quando acabava, sempre ficando para "almoçar" e o marido chegando meio que sem querer. Aqui no Rio, principalmente por essas épocas, não se tinha e ainda não é muito usado, telefonar ou avisar que se vai, ou se pode fazer uma visita, exceto em bairros melhores ou assuntos comerciais. Irmãos? Chega, entra, fica e... lá se vai o dia, taí o Sabrepoderoso que não me deixa mentir sobre esse costume. Os irmãos mais comuns, entendiam que era uma honra servir um almoço, lanche a "um dos irmãos de Cristo". O marido dela usava medicação mais forte aparentemente, e as vezes ficava sem rumo perambulando pelas ruas, mas voltava sempre, pois era altamente, o que pelas palavras que eu ouvi de muitos, tipo bipolar, mas acredito que ele tomava remédios fortes para depressão...não tinham filhos. A única coisa que sei é que ele andava vestido com uniforme de rodoviário, trocador/motorista de ônibus para não pagar passagem, numa época em que não se exigia muito a identificação. É meio anacrônico dar nome a fatos de 30 anos atrás que vc ouviu de terceiros, embora relatos bem coerentes de pessoas honestas.
Falam que essa irmã caiu na desconfiança dos anciãos mas nunca ng teve a coragem de tocar no assunto com ela, se tocaram, nunca houve consequências plausíveis. No final parece que esta história de almoçar sem avisar, os irmãos foram se esquivando e a ungida foi meio que posta na geladeira, se é que usei o termo certo. Dizem que ela não é mais ungida, mudou-se para longe e o marido morreu
Várias pessoas, de idades pertinente ao fato, em diferentes ocasiões, isoladas ou em grupo, falavam a mesma coisa, o que me leva a dar no mínimo alguma credibilidade.
2º Caso: foi de uma senhora negra, de uns 90 anos na mesma época ou próxima a da ungida acima, segundo os mais antigos na "verdade", de nome Julieta.
A Congregação parece ser próxima, mas me esqueci o nome agora. Dizem, que ela foi desassociada por suspeita de blefar nos emblemas. Anciãos mais ignorantes da congregação a qual ela pertencia, pois ela era bem idosa, chegaram firmes, não respeitaram nem a idade. Ela foi excluída sim, mas bateu o pé firme confirmando a "esperança celestial". Continuava normalmente na congregação falando com todos, quem conta e viu, disse que era extremamente constrangedor. Quando o superintendente visitou a congregação, ela foi readmitida, talvez para não causar tensão desnecessária. Esse último fato, tenho poucas referências, mas parece que a irmã ficou tão indignada que dizia que essa era a "prova" dela...depois de "tantos anos na verdade ser desrespeitada" etc etc.
Todos falam que era uma pessoa super amorosa, tipo uma senhora exemplar. Gostaria de tê-la conhecido.
Isso é a única coisa que eu sei sobre ungidos que mais se aproximaram de mim.
Abçs