Sinceramente: onde estava sua cabeça durante as orações?
Sinceramente: onde estava sua cabeça durante as orações?
O que você pensava ou focava durante a oração, de início ou término de estudo? E se fosse demorada?
Eu começo: no começo eu tentava me concentrar. Mas depois que eu fui descobrindo as mentiras fico doido para acabar logo, e se for demorada, abro o olho e vejo vários com os olhos abertos, infelizmente não tão abertos.
E vc, o que pensa ou pensava?
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Eu começo: no começo eu tentava me concentrar. Mas depois que eu fui descobrindo as mentiras fico doido para acabar logo, e se for demorada, abro o olho e vejo vários com os olhos abertos, infelizmente não tão abertos.
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Editado pela última vez por Lourisvaldo Santana em 15 Nov 2021 07:07, em um total de 1 vez.
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Re: Sinceramente: onde estava sua cabeça durante as orações?
Qdo é oração do começo, não penso em nada, mas qdo é do final eu penso: "Até q enfim acabou essa merda de reunião". Aliás qdo eu era criança pensava isso tb. Agora, qdo é demorada, aí não tem jeito. Aposto q todo mundo pensa: "Ah, acaba logo essa porra!"
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Re: Sinceramente: onde estava sua cabeça durante as orações?
Já ouvi uma experiência q não sei se é vdd, mas q é boa é. Dizem q num estudo de livo (lembram da reunião do estudo de livro?) tinha uma irmã q precisava pegar trem (!!!) pra ir na reunião do estudo de livro. E o trem q ela pegava passava poucos minutos depois do estudo acabar. Aí deu q uma noite o estudo acabou meio tarde, e o irmão q foi fazer a oração final era justo dos q faziam orações super-compridas. Dizem q o irmão foi fazendo a oração, e demorou tanto até q ela percebeu q não se fosse esperar até a oração acabar, não ia dar pra pegar o trem. Aí ela levantou no meio da oração e falou pro irmão: "Amém q o trem já vem!" E foi embora na maior pressa.
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Re: Sinceramente: onde estava sua cabeça durante as orações?
"Amém q o trem já vem!"
Dá vontade de fazer isso mesmo!
Quando eu estava no meu apogeu teocrático, eu lutava contra minha mente que queria vagar pra poder me concentrar. Não conseguia todas as vezes, mas eu tentava.
Quando eu não estava mais tão forte assim no meu íntimo, eu já nem lutava tanto pra prestar atenção.
Mas quando eu comecei a enxergar, eu luto pra não prestar atenção nenhuma!
Mas respondendo a pergunta, eu ficava pensando em com quem iria conversar, que piada contar, ficava pensando naquela irmãzinha ajeitada, no que eu iria comer em casa, se depois do discurso do amigo do meu pai ou do meu pai iria ter pizza.
Pensava muito também no que o ancião diria pra mim depois da reunião, quando no começo da mesma ele prometia: "herege, vamos conversar no fim da reunião!"
Enfim, a oração era meu tempo de reflexão!
A Fé não dá respostas , só impede perguntas.
Re: Sinceramente: onde estava sua cabeça durante as orações?
Mesmo quando eu era ''zelosa'' e tudo mais, eu tinha muita dificuldade em prestar atenção nas orações. Sempre me pegava com outros pensamentos, quaisquer que fossem, o que ia jantar, o que ia fazer no final de semana, o porque aquele irmão estava demorando tanto para acabar, etc, etc.
''Somos feitos de carne, mas temos de viver como se fôssemos de ferro.''
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Re: Sinceramente: onde estava sua cabeça durante as orações?
Sempre longe dali...
Re: Sinceramente: onde estava sua cabeça durante as orações?
kkkkkkkkkkMentalista escreveu:Sempre longe dali...
E quando se tem uma irmã 'vistosa" bem no banco ou cadeira da frente, em pé orando? Tem gente que finge que fecha os olhos kkkkkk
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Re: Sinceramente: onde estava sua cabeça durante as orações?
Para toda regra, há uma exceção.Soares escreveu:kkkkkkkkkkMentalista escreveu:Sempre longe dali...
E quando se tem uma irmã 'vistosa" bem no banco ou cadeira da frente, em pé orando? Tem gente que finge que fecha os olhos kkkkkk
Re: Sinceramente: onde estava sua cabeça durante as orações?
Eu procuro nem prestar mais atenção nas orações, pois são repetitivas, e longas. Uma chatice só! Aliás quando se fala o amém final, eu simplesmente saio e vou embora pois quero jantar, ver tv, e dormir para no dia seguinte ir trabalhar. As reuniões bem como as orações são um tédio!
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Re: Sinceramente: onde estava sua cabeça durante as orações?
As orações, pelo que parece, devem ser consideradas o momento mais sagrado da reunião. Como já foi dito em comentários anteriores, eu também sempre me esforçava para prestar atenção, mas depois, sem que eu percebesse, acabava por dar volta ao mundo.
A respeito desse assunto, conto a seguir o caso (verídico) de certo ancião que era muito de fiscalizar a moral dos outros.
Ele havia notado que quase nunca via certa jovem depois das reuniões. Tendo depois notado que ela deixava o salão durante as orações, assim, pé ante pé, ficou desconfiado e certo dia decidiu segui-la à distância.
Qual não foi a sua surpresa ao ver a irmã aconchegar-se a certos braços, ali, na penumbra de uma rua quase deserta. Ele podia voltar daí, já que já vira o que lhe importava. Mas isso não lhe foi suficiente.
Esperou que rolasse mais contato, carícias, beijos... e deu o flagra.
A irmã balbuciou alguma coisa, mas isso nada mais importa. Passou-se os dias, ninguém mais a viu fazer partes, diminuiu a frequência às reuniões e por fim deixou o Nordeste.
Se ainda é Testemunha, não sei dizer. O certo é que o seu segredo é hoje uma anedota que circula de boca em boca entre as Testemunhas da cidade.
... E há também os que veem com reverência a atitude do zeloso ancião.
... Que até durante as orações não deixava de fazer jus ao cargo.
A respeito desse assunto, conto a seguir o caso (verídico) de certo ancião que era muito de fiscalizar a moral dos outros.
Ele havia notado que quase nunca via certa jovem depois das reuniões. Tendo depois notado que ela deixava o salão durante as orações, assim, pé ante pé, ficou desconfiado e certo dia decidiu segui-la à distância.
Qual não foi a sua surpresa ao ver a irmã aconchegar-se a certos braços, ali, na penumbra de uma rua quase deserta. Ele podia voltar daí, já que já vira o que lhe importava. Mas isso não lhe foi suficiente.
Esperou que rolasse mais contato, carícias, beijos... e deu o flagra.
A irmã balbuciou alguma coisa, mas isso nada mais importa. Passou-se os dias, ninguém mais a viu fazer partes, diminuiu a frequência às reuniões e por fim deixou o Nordeste.
Se ainda é Testemunha, não sei dizer. O certo é que o seu segredo é hoje uma anedota que circula de boca em boca entre as Testemunhas da cidade.
... E há também os que veem com reverência a atitude do zeloso ancião.
... Que até durante as orações não deixava de fazer jus ao cargo.
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