Demian escreveu:Padronizar o uso da roupa é uma forma de diminuir a identidade individual e aumentar o comportamento de rebanho. O mesmo vale para o cabelo e barba.
Uma vez que esses limites são impostos, o proprio grupo trata de se policiar e visualizar os desvios, facilitando identificar quem é 'fraco' ou 'forte' no grupo.
Comportamento semelhante é visto no exército, nas redes de fast food, nos times de futebol etc.
No Budismo monástico, o monje( a ) raspa cabelo e sombrancelhas, todos se vestem de forma identica e tem como único bém a túnica e a tigela de comer e pedir esmola. É um exercício para superar o Ego e a individualidade.
Demian escreveu:Padronizar o uso da roupa é uma forma de diminuir a identidade individual e aumentar o comportamento de rebanho. O mesmo vale para o cabelo e barba.
Uma vez que esses limites são impostos, o proprio grupo trata de se policiar e visualizar os desvios, facilitando identificar quem é 'fraco' ou 'forte' no grupo.
Comportamento semelhante é visto no exército, nas redes de fast food, nos times de futebol etc.
No Budismo monástico, o monje( a ) raspa cabelo e sombrancelhas, todos se vestem de forma identica e tem como único bém a túnica e a tigela de comer e pedir esmola. É um exercício para superar o Ego e a individualidade.
No caso das TJs, eu vejo que o traje atua mais como uma forma de se sentir superior ao indivíduo "mundano". O TJ se sente mais puro e especial, porque realmente se veste de uma forma mais requintada. É a tal cultura da aparência. Para alguém ser bom ele precisa parecer bom. O problema é que esse argumento cai por terra quando analisamos que a roupa social nada mais é do que o traje do americano capitalista do século passado e hoje ela traz mais significados de elitismo e opressão do que de aproximação com as pessoas do território. Ou simplesmente, é roupa 'de crente'.
"Não é a vida como está e sim as coisas como são."
Demian escreveu:Padronizar o uso da roupa é uma forma de diminuir a identidade individual e aumentar o comportamento de rebanho. O mesmo vale para o cabelo e barba.
Uma vez que esses limites são impostos, o proprio grupo trata de se policiar e visualizar os desvios, facilitando identificar quem é 'fraco' ou 'forte' no grupo.
Comportamento semelhante é visto no exército, nas redes de fast food, nos times de futebol etc.
No Budismo monástico, o monje( a ) raspa cabelo e sombrancelhas, todos se vestem de forma identica e tem como único bém a túnica e a tigela de comer e pedir esmola. É um exercício para superar o Ego e a individualidade.
No caso das TJs, eu vejo que o traje atua mais como uma forma de se sentir superior ao indivíduo "mundano". O TJ se sente mais puro e especial, porque realmente se veste de uma forma mais requintada. É a tal cultura da aparência. Para alguém ser bom ele precisa parecer bom. O problema é que esse argumento cai por terra quando analisamos que a roupa social nada mais é do que o traje do americano capitalista do século passado e hoje ela traz mais significados de elitismo e opressão do que de aproximação com as pessoas do território. Ou simplesmente, é roupa 'de crente'.
Sempre estranhei essa ideia evangélica de traje social. Sempre achei que era a indumetária do politico safado, do hipócrita e do arrogante.
Vou aproveitar o tópico para oferecer meus vários ternos. A três anos que não os uso. Estão em ótimo estado, ultimamente não tenho ficado muito a presença de juízes....
"Quanto mais próximo o homem estiver de um desejo, mais o deseja; e se não consegue realizá-lo, maior dor sente."
Maquiavel