Ex Testemunhas de Jeová

Recebí um "PDF" referente uma pesquisa feita entre "TJ'S" sobre o sangue. Acredito que será interessante uma análise do conteúdo por parte dos foristas aqui. Já entrei em contato com a moderação para que coloque o "PDF" aqui no Fórum porque não sei postar arquivos deste tipo. Agora é só aguardar.

Para uso da moderação---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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No aguardo...

Feito

Depois de ler, pessoalmente não acho a pesquisa confiável por, pelo menos, dois motivos:
- Aparentemente, a pesquisa foi feita por TJ;
- A pesquisa foi acompanhada por líderes TJs, e sabemos como isso influencia nas respostas dos entrevistados.

Achei o estudo interessante, mas "maquiado", pois "a COLIH autorizou a pesquisa, contatou os sujeitos, prestou informações e auxiliou na distribuição dos questionários".

Claro está que a COLIH escolheu quem ia responder à pesquisa.

E a quem escolheu?

Curiosamente, 13% dos entrevistados tem superior incompleto (20 pesquisados); 23% superior completo (34 pesquisados)e 13% pós-graduação (19 pesquisados).

Ora, como as Testemunhas de Jeová tem escolaridade elevada! Caramba, 49% dos entrevistados cursaram faculdade! (pág. 707)

E, pasmem: os pesquisados com escolaridade superior são os que mais acreditam nos malefícios dos tratamentos com sangue. (pág. 709)

E qual a inferência que a pesquisa chega nesse respeito?

O grau de escolaridade, que está diretamente relacionado ao de acesso a literaturas científicas, pode estar relacionado com tais posturas. (pág. 709)

OU SEJA:

Os dados da pesquisa estão evidentemente contaminados pelo parcialismo da COLIH.

Os sujeitos escolhidos para participar da pesquisa parecem modelos de comportamento (padrão tejotiano) e o fato de terem uma escolaridade bem acima da escolaridade média das Testemunhas de Jeová procura sugerir que as Testemunhas fazem uma escolha muito esclarecida, o que sabemos que não é verdade. A maioria tão somente obedece à norma torreana do sangue sem realmente compreender esse ensino.

mayhra escreveu:Achei o estudo interessante, mas "maquiado", pois "a COLIH autorizou a pesquisa, contatou os sujeitos, prestou informações e auxiliou na distribuição dos questionários".

Claro está que a COLIH escolheu quem ia responder à pesquisa.

E a quem escolheu?

Curiosamente, 13% dos entrevistados tem superior incompleto (20 pesquisados); 23% superior completo (34 pesquisados)e 13% pós-graduação (19 pesquisados).

Ora, como as Testemunhas de Jeová tem escolaridade elevada! Caramba, 49% dos entrevistados cursaram faculdade! (pág. 707)

E, pasmem: os pesquisados com escolaridade superior são os que mais acreditam nos malefícios dos tratamentos com sangue. (pág. 709)

E qual a inferência que a pesquisa chega nesse respeito?

O grau de escolaridade, que está diretamente relacionado ao de acesso a literaturas científicas, pode estar relacionado com tais posturas. (pág. 709)

OU SEJA:

Os dados da pesquisa estão evidentemente contaminados pelo parcialismo da COLIH.

Os sujeitos escolhidos para participar da pesquisa parecem modelos de comportamento (padrão tejotiano) e o fato de terem uma escolaridade bem acima da escolaridade média das Testemunhas de Jeová procura sugerir que as Testemunhas fazem uma escolha muito esclarecida, o que sabemos que não é verdade. A maioria tão somente obedece à norma torreana do sangue sem realmente compreender esse ensino.

Exatamente, Mayhra!

É uma pesquisa interessante mas na minha opinião vale 0, afinal vê-se claramente a sua parcialidade no artigo, não só a origem das fontes é feita pela liderança TJ o que tira toda a credibilidade ao artigo, mas também tal como diz a forista mayhra muitos dos entrevistados têm umelevado grau acadêmico, que como sabemos 90% das TJs nunca cursaram uma faculdade ou universidade, o que torna os resultados um pouco manipulados e não revelam aquilo que as TJs realmente pensam.

O CG julga que nos engana, mas nós não caímos nessas falsas estatísticas

Dentro da doutrina TJ, há um motivo claro para se absterem de sangue: ele é sagrado. Pronto! É por isso! Não é porque o sangue é um veículo transmissor de doenças, nem por sua complicada compatibilidade... É porque é sagrado. Para serem coerentes, não precisariam de nenhum outro motivo para rejeitá-lo. Procurar argumentos e testemunhos técnicos/científicos para justificar a rejeição me faz questionar se a obediência a essa ordem é por respeito à santidade do sangue, ou se é para salvarem a pele por evitarem complicações médicas. Seu Deus, Jeová, também pode ficar intrigado com isso.
Esse tipo de satisfação que dão, ao tentar mostrar os benefícios de não receber transfusão é somente uma tentativa desesperada do Corpo Governante de ofuscar a imagem de fanáticos. Isso fez com que a maioria dos TJs, do mesmo jeito que as pessoas que comemoram o Natal por um motivo totalmente alheio à tradição oficial, nem se deem mais conta do real motivo doutrinário de declararem preferir morrer a aceitar uma transfusão.

TJCalado escreveu:Dentro da doutrina TJ, há um motivo claro para se absterem de sangue: ele é sagrado. Pronto! É por isso! Não é porque o sangue é um veículo transmissor de doenças, nem por sua complicada compatibilidade... É porque é sagrado. Para serem coerentes, não precisariam de nenhum outro motivo para rejeitá-lo. Procurar argumentos e testemunhos técnicos/científicos para justificar a rejeição me faz questionar se a obediência a essa ordem é por respeito à santidade do sangue...
Esse tipo de satisfação que dão, ao tentar mostrar os benefícios de não receber transfusão é somente uma tentativa desesperada do Corpo Governante de ofuscar a imagem de fanáticos. ...

Embora os argumentos envolvendo os prováveis "malefícios" do sangue para a saude podem servir como reforço de que a Biblia tem razão quando manda "abster' de sangue; de que seus conselhos são os mais sábios e nos servem de proteção também na questão de saude.

Contudo, concordo plenamente de que o corpo governante se perdeu completamente nessa doutrina, especialmente nas mudanças referente as frações.
SE antes, até dava para buscar apoio em favor do "abster de sangue", ou seja, não usá-lo de maneira nenhuma, agora as frações "fragmentaram" literalmente qualquer tentativa de defender essa doutrina.

Não há pesquisa que dê jeito

Nossa tão prático o quadro "aceito" "não aceito"