Corrente TJ: Recapitulação da Escola Semana 25 de Junho 2012
Enviado: 30 Mai 2012 16:44
Já circula por e-mail a Recapitulação da Escola do Ministério Teocrático da Semana de 25 de Junho 2012. Esta é uma versão feita no Word onde basta imprimir as respostas. Como não é a folha de respostas do Superintendente da Escola pode ser levada sem problema ao salão.
Quando alguém tiver a folha de respostas do Superintendente da Escola, por favor, faça a postagem, vou aguardar.RECAPITULAÇÃO DA ESCOLA DO MINISTÉRIO TEOCRÁTICO.
SEMANA DE 25 DE JUNHO DE 2012.
01 - Jeová sustentou o fiel profeta Jeremias durante épocas de dificuldades econômicas. Jeremias sobreviveu ao sítio babilônico de Jerusalém, quando as pessoas tinham de “comer pão por peso e em ansiedade”. (Ezequiel 4:16) Por fim, a fome na cidade tornou-se tão severa, que algumas mulheres comeram a carne de seus próprios filhos. (Lamentações 2:20) Embora Jeremias estivesse em detenção, por causa da sua pregação destemida, Jeová cuidou de que se lhe desse diariamente “um pão redondo . . . até que todo o pão se esgotou na cidade”. — Jeremias 37:21. De modo que Jeremias tinha pouco para comer. As Escrituras não nos dizem o que e quantas vezes Jeremias comeu depois de se esgotar o pão em Jerusalém. Mas sabemos que Jeová o sustentou e que ele sobreviveu àquela terrível época de fome.
02 - Iguais a Ebede-Meleque, os das “outras ovelhas” vêem as injustiças feitas aos da classe hodierna de Jeremias, o restante ungido, e os esforços feitos para impedir sua pregação da mensagem de Jeová. Eles não têm hesitado em fazer o que estivesse ao seu alcance para proteger e apoiar os da classe ungida. É certo, pois, que a promessa de Jeová a Ebede-Meleque os fortalece, reforçando sua confiança em que Deus não permitirá que os opositores os destruam, mas que Ele os preservará, como classe, durante a iminente destruição mundial para a Sua “nova terra” justa.
03 - Jeremias e Baruque, embora não se tenham ajuntado ao exército do “servo” de execução de Jeová, aceitaram a libertação por esse “servo” quando Jerusalém foi destruída. Do mesmo modo hoje, as Testemunhas de Jeová buscam a paz ao passo que proclamam a mensagem do Reino num mundo violento. Entretanto, enquanto Jeová permitir que as autoridades governamentais levem a “espada” ou o seu equivalente moderno para preservar a ordem, elas podem corretamente aceitar a proteção dessa “espada”.
04 – Jeová deu este conselho a Baruque: “No que se refere a ti, estás procurando grandes coisas para ti. Não continues a procurar.” — Jeremias 45:4, 5. Jeová não especificou essas “grandes coisas”, mas Baruque com certeza sabia se eram ambições egoístas, destaque ou prosperidade material. Jeová o aconselhou a ser realista e ter em mente o que estava para acontecer, dizendo: “Eis que trago uma calamidade sobre toda a carne, . . . e vou dar-te a tua alma por despojo em todos os lugares aos quais fores.” O bem mais precioso de Baruque, a sua vida, seria preservada em qualquer lugar a que ele se dirigisse. — Jeremias 45:5. Baruque reagiu de modo positivo, pois, de fato, recebeu sua alma como despojo. É razoável aplicar esse conselho a nós mesmos, pois também vivemos nos últimos dias de um sistema. A promessa de Jeová para nós é a mesma — a nossa vida será poupada. Estamos dispostos a reagir a lembretes como esse da mesma forma que Baruque reagiu?
05 – Jeová por meio de seus profetas decretou a ruína de Edom. Os ladrões roubam apenas aquilo que querem, e os vindimadores deixam rebuscas. Mas, no caso de Esaú (Edom), nada seria deixado na sua derrota. Com o tempo, segundo a profecia de Obadias, ‘não mostraria haver nenhum sobrevivente da casa de Esaú’. (Oba. 18) Os edomitas deixariam de existir qual povo. Ninguém pode hoje negar que se cumpriu a palavra profética sobre Edom. Os edomitas desapareceram completamente como povo. E isto aconteceu na maneira indicada na profecia bíblica.
06 - Embora Zedequias fizesse um juramento de lealdade a Nabucodonosor, ele violou-o, buscando a ajuda militar do governante do Egito. Cedeu à pressão de poderosos príncipes no seu domínio, os quais fomentavam uma revolta contra os babilônios. O caso de Zedequias ilustra fortemente o princípio de que o medo do homem leva a um laço. Qual é o antídoto contra o medo do homem? Ter fé em Jeová e temer desagradá-lo, porque “no temor de Jeová há forte confiança”. (Pro. 14:26) O que ajuda também a repelir o medo do homem é o espírito santo de Deus, porque não é “um espírito de covardia, mas de poder, e de amor, e de bom juízo”. — 2 Tim. 1:7.
07 - O salmista cantou: “Entremos no seu grandioso tabernáculo; curvemo-nos junto ao seu escabelo.” (Salmo 132:7) Assim, o “escabelo” em Lamentações 2:1 refere-se à casa de adoração de Jeová, ou seu templo. Os babilônios ‘queimaram a casa de Jeová’ como se fosse uma barraca, ou simples cabana, num quintal. — Jeremias 52:12, 13.
08 - Jeová, “o Altíssimo sobre toda a terra”, é tão superior que ele se abaixa para “olhar para o céu e para a terra”. (Salmo 83:18; 113:6) Mas Jeremias estava bem ciente da disposição do Todo-Poderoso de se curvar sobre seu povo, ou seja, descer ao nível deles para encorajá-los. Podemos ser muito gratos de que o verdadeiro Deus não é apenas todo-poderoso e todo-sábio, mas também humilde.
09 - Enfrentar provas de fé durante a juventude talvez signifique suportar dificuldades e zombaria. Mas é “bom que o varão vigoroso carregue o jugo durante a sua mocidade”. Por quê? Porque aprender a suportar o jugo do sofrimento enquanto a pessoa é jovem a prepara para lidar com os problemas que surgirão mais tarde na vida, sem perder a esperança. Sabendo-se que já se passou antes por grandes dificuldades, tem-se uma base para a esperança de que se pode fazer isso de novo.
10 - Nós também temos uma forte mensagem para levar a pessoas que nem sempre reconhecem nossos esforços. Para continuarmos a encarar o ministério cristão como um privilégio dado por Deus, precisamos estar bem nutridos espiritualmente. Hábitos de estudo superficiais ou irregulares não serão suficientes para assimilarmos a Palavra de Deus de modo pleno. Você poderia melhorar a qualidade ou a freqüência de sua leitura e estudo pessoal da Bíblia? Poderia meditar mais no que lê? — Sal. 1:2, 3.