gerom escreveu:
Menos meu camarada, menos... (concordo com algumas coisas que você coloca).
Na média a coisa tem caído sim. Existem várias análises para se dizer que a coisa não é mais como antigamente. Basta ver que o crescimento está diminuindo. Nunca havia visto um congresso ou assembleia com 5 batizados, em LUGAR NENHUM. Já havia visto congregações em que o dirigente de A Sentinela praticamente precisa pedir para a assistência comentar. Estão sendo fechadas várias congregações, e para a coisa não parecer que está sendo fechada, estão juntando 2 congregações. Existem cidades que simplesmente não se cria novas congregações a anos. Concordo que algumas congregações a coisa está razoável, dentro do que a Torre esperaria, porém, na média a coisa está ruim, sim. E... sempre tendendo a ficar pior. E o que é pior: contaminar todas as outras congregações.
Isto falando-se no contexto em Brasil. Se falarmos do planeta aí a coisa fica pior ainda. Tem país com decréscimo (ou crescimento negativo) de TJs. O que mostra, de maneira geral, que o ambiente congregacional não está conseguindo (1) segurar adeptos antigos e (2) nem conquistar novos adeptos. E a situação 1 é pior do que a situação 2. Porque na situação 1 é aonde estão aqueles que transmitiriam o verdadeiro amor cristão, transmitiriam os ensinamentos - só que os ensinamentos antigos estão sendo trocados por ensinos novos e com isto está se perdendo a identidade, o convívio da maneira antiga.
Realmente gerom, entendi seu ponto de vista e acho que exagerei um pouco mesmo na visão da questão. Esqueci de analisar a questão de um ponto de vista macro, da organização como um todo.
O ponto que o Manuel Oliver abordou não era quanto ao crescimento, e sim quanto ao comportamento local dos irmãos, mas você mostrou de forma interessante que mesmo esse aspecto isolado talvez tenha implicações na questão do crescimento da organização.